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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/33317
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Albuquerque, Aline | - |
dc.date.accessioned | 2018-06-29T13:20:39Z | - |
dc.date.available | 2018-06-29T13:20:39Z | - |
dc.date.issued | 2017 | - |
dc.identifier.citation | ALBUQUERQUE, Aline. Brasil - Fortaleza – Ceará – Bairro Vicente Pinzón (2013 -....). Vazantes – Revista do Programa de Pós-graduação em Artes, Fortaleza, v. 1, n. 2, p. 220-234, 2017. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 2594-5491 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/33317 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Revista Vazantes | pt_BR |
dc.subject | Arte | pt_BR |
dc.subject | Arte como meio | pt_BR |
dc.subject | Imagens | pt_BR |
dc.title | Brasil - Fortaleza – Ceará – Bairro Vicente Pinzón (2013 -....) | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Dois prédios inconclusos bradam um silêncio de ruína na paisagem que avisto da janela em frente a pia da cozinha no 13º andar de um apartamento financiado, cujas prestações findam em 2046, coisas mundanas aliadas a práticas criativas, a urgência da micropolítica, a resistência em cada gesto, a arte na vida. Arte como meio, não como fim. Era, não por acaso, final de maio de 2013, quando transpus a paisagem com o desejo de também estar nas ruas em combate sensível. As imagens aqui partilhadas foram inventadas, dentre incontáveis outras, no exercício cotidiano de pensar o ornamento como uma aventura errante - endlesswork - ou um trabalho sem fim, e sem fins, que segue o fluxo dos dias no regozijo de viver em estado de invenção, como sugeria HO, no seu mundo museu. Miçangas, tecidos, moldes vazados, as coisas mesmas, são dispositivos usados para disparar conversas-imagens com o bairro e a cidade marcada com o ferro em brasa da violência, e da desigualdade social, imagens reinventadas com a máquina fotográfica, objeto tecnoafetivo. Pensar uma arte de bairro, como uma padaria, um mercadinho, uma floricultura de bairro, é pensar na arte em mínima potência, é fazer dela um hábito que reinventa modos de viver a condição urbana.[...] | pt_BR |
Aparece nas coleções: | PPGARTES - Artigos publicados em revistas científicas |
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