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dc.contributor.authorGonçalves, Thaís Sales-
dc.date.accessioned2018-06-29T12:31:59Z-
dc.date.available2018-06-29T12:31:59Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationGonçalves, T. (2017)pt_BR
dc.identifier.issn2594-5491-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/33312-
dc.descriptionGONÇALVES, Thaís Sales. Sensorialidades antropofágicas na criação em dança: quando o processo subverte os modos de compor. Vazantes – Revista do Programa de Pós-graduação em Artes, Fortaleza, v. 1, n. 2, p. 169-187, 2017.pt_BR
dc.description.abstractForeign, distorted, disfigured, disjointed bodies. What to do when a logic of sensation imposes and subverts bodies, processes of creation in dance and choreographic strategies? By bringing out from the sensations textures of movement, taken from previous themes, ideas, techniques and scripts, the choreographer Juliana Moraes had her procedures challenged in the elaboration of the choreographic series Peças curtas para desesquecer (Companhia Perdida), from body mobilizations by materials inspired in Lygia Clark’s relational objects. In the 1960s, the plastic artist incorporated and absorbed the work in the body and established an anthropophagic way of creation. Would they be anthropophagic sensorialities? A way of creating permeated with the principles of indigenous cosmogonies, the knowledge of/in the body, of a performativity? In a cauldron, artists, shamans and thinkers boil, from Gilles Deleuze, José Gil, Steve Paxton, Hubert Godard and Antonin Artaud to Oswald de Andrade and Viveiros de Castro, among others.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherVazantes – Revista do Programa de Pós-graduação em Artespt_BR
dc.subjectSensorialidades antropofágicaspt_BR
dc.subjectEstados do corpopt_BR
dc.subjectObjetospt_BR
dc.titleSensorialidades antropofágicas na criação em dança: quando o processo subverte os modos de comporpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrCorpos estranhos, disformes, desfigurados, desarticulados. O que fazer quando uma lógica da sensação se impõe e subverte corpos, processos de criação em dança e estratégias coreográficas? Ao fazer emergir das sensações texturas de movimento descoladas de temáticas, ideias, técnicas e roteiros prévios, a coreógrafa Juliana Moraes teve seus procedimentos desafiados na elaboração da série coreográfica “Peças curtas para desesquecer” (Companhia Perdida), a partir de mobilizações do corpo por materiais inspirados nos objetos relacionais de Lygia Clark. Nos anos 1960, a artista plástica incorpora e absorve a obra no corpo e instaura um modo antropofágico de criação. Seriam sensorialidades antropofágicas? Um modo de criar permeado de princípios das cosmogonias indígenas, dos saberes do/no corpo, de uma performatividade? Neste caldeirão, fervem artistas, xamãs e pensadores, de Gilles Deleuze, José Gil, Steve Paxton, Hubert Godard e Antonin Artaud a Oswald de Andrade e Viveiros de Castro, entre outros.pt_BR
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