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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/33300
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Anjos Júnior, Moacir Tavares Rodrigues dos | - |
dc.date.accessioned | 2018-06-28T19:33:31Z | - |
dc.date.available | 2018-06-28T19:33:31Z | - |
dc.date.issued | 2017 | - |
dc.identifier.citation | ANJOS JÚNIOR, Moacir Tavares Rodrigues dos. Inventar a política. Vazantes – Revista do Programa de Pós-graduação em Artes, Fortaleza, v. 1, n. 2, p. 53-61, 2017. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 2594-5491 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/33300 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Vazantes – Revista do Programa de Pós-graduação em Artes | - |
dc.subject | Esculturas e instalações | pt_BR |
dc.subject | Colômbia | pt_BR |
dc.subject | Ambientes | pt_BR |
dc.title | Inventar a política | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Durante um período de produção intensa, situado entre o final da década de 1980 e início da de 2000, Doris Salcedo criou conjuntos de esculturas e instalações que comentam e recordam a violência que há muito ocupa, e que de algum modo define e une, as esferas de vida privada e pública na Colômbia. São trabalhos que transformam testemunhos pessoais de perdas e de dores em objetos e ambientes, desprovidos, todavia, da vontade de narrar histórias únicas. São trabalhos que retêm, na fisicalidade dura e áspera das coisas, lembranças de entes próximos que foram sequestrados, feridos ou mortos, sem, contudo, nomeá-los ou identificá-los de maneira precisa. O que distingue essas esculturas e instalações, portanto, não é somente sua capacidade de evocar ausências e marcas absolutas, mas justamente seu poder de alargar sentimentos particulares de luto, de medo e de raiva, e de transformá-los em memória partilhada de uma situação que, em potência, ameaça e atinge qualquer um. A investigação que a artista faz do conflito colombiano por meio dessas séries articuladas de trabalhos não se resume, assim, à recordação individual de suas vítimas; busca também introduzir, no corpo social de seu país, o incômodo de rememorar, o tempo inteiro, a chaga aberta que o corrói gradualmente. Ao lado de outros artistas, pensadores e ativistas, instrui os que vivem ali sobre a responsabilidade de lembrar os efeitos da violência. [...] | pt_BR |
Aparece nas coleções: | PPGARTES - Artigos publicados em revistas científicas |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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