Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/33153
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSá, Leonardo Damasceno de-
dc.contributor.authorSantiago Neto, João Pedro de-
dc.date.accessioned2018-06-25T14:53:12Z-
dc.date.available2018-06-25T14:53:12Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.citationSá, L. D.; Santiago Neto, J. P. (2011)pt_BR
dc.identifier.issn1519-5481-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/33153-
dc.descriptionSÁ, Leonardo Damasceno de; SANTIAGO NETO, João Pedro de. Entre tapas e chutes: um estudo antropológico do baculejo como exercício de poder policial no cotidiano da cidade. O público e o privado, Fortaleza, n.18, p. 147-163, jul./dez. 2011.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectViolência policialpt_BR
dc.subjectBaculejopt_BR
dc.subjectJovenspt_BR
dc.subjectConflitualidadept_BR
dc.titleEntre tapas e chutes: um estudo antropológico do baculejo como exercício de poder policial no cotidiano da cidadept_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste trabalho discute as práticas de agressão física de policiaismilitares contra jovens nas favelas, praças e ruas da cidade de Fortalezana perspectiva de uma antropologia da violência e dos conflitos sociais.Baseado em materiais etnográficos de pesquisas com policiais militares, comjovens usuários de substâncias psicoativas nas praças e ruas e também comjovens moradores de favelas, buscamos elaborar uma leitura analítica, apartir dos nossos acessos etnográficos, focando no ritual de poder conhecidopopularmente como “baculejo”, onde, além da abordagem e da revista policialmilitar em busca de drogas, armas ou fugitivos da justiça, configura-se umcampo de poder alimentado recorrentemente por práticas de violência, comotapas, chutes, espancamentos; e, em alguns casos, torturas mais graves, cujofoco é a punição física de pessoas consideradas socialmente indesejáveispelos policiais militares, cuja ótica envolve a ideia de “quebrar o moral” dos“vagabundos” ou “amaciar o vagabundo” sob a égide de justificativas quegiram em torno da noção policial militar de “agir com energia” ou “açõesenérgicas” para impor respeito e ordem.pt_BR
Aparece nas coleções:PPGS - Artigos publicados em revistas científicas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2011_art_ldsajpsantiagoneto.pdf121,02 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.