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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFigueiredo, Eliene Vieira-
dc.contributor.authorPoulin, Jean-Robert-
dc.contributor.authorFigueiredo, Rita Vieira de-
dc.contributor.authorFernandes, Anna Costa-
dc.date.accessioned2018-06-19T11:27:11Z-
dc.date.available2018-06-19T11:27:11Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationFIGUEIREDO, Eliene Vieira; POULIN, Jean-Robert; FIGUEIREDO, Rita Vieira; FERNANDES, Anna Costa. O jogo simbólico como mediador das relações entre crianças com e sem deficiência no contexto da sala de aula. In: CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 11., SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE REPRESENTAÇÕES SOCIAIS, SUBJETIVIDADE E EDUCAÇÃO, 2., SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE, 4., 23-26 set. 2013, Curitiba. Anais... Curitiba: PUCPR, 2013. p. 19745-19759.pt_BR
dc.identifier.issn2176 1396-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/33076-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEducação Inclusivapt_BR
dc.subjectJogo Simbólicopt_BR
dc.subjectInteração Socialpt_BR
dc.titleO jogo simbólico como mediador das relações entre crianças com e sem deficiência no contexto da sala de aulapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste texto analisa dados resultantes de um estudo sobre o jogo simbólico no contexto escolar. O objetivo da pesquisa era investigar as possibilidades de interação entre os alunos com e sem deficiência intelectual por meio do desenvolvimento de ateliês e do jogo simbólico. O estudo fundamentou-se na concepção sócio-construtivista de desenvolvimento e de aprendizagem, destacando as teorias de Vygotsky e Piaget. A metodologia se caracterizou por uma pesquisa do tipo colaborativa. Participou desse estudo uma professora e todos os alunos de uma turma de primeiro ano do ensino fundamental de uma escola municipal de Fortaleza. A motivação para a pesquisa partiu da professora que tinha o desafio de incluir dois alunos com deficiência intelectual em sua sala de aula. A análise inicial da situação da classe indicou a necessidade de mudanças profundas na gestão pedagógica da sala, o que elucidou a proposição dos ateliês e dos trabalhos com o jogo simbólico. Os resultados da pesquisa mostraram que a partir do desenvolvimento dessas estratégias didáticas implementadas em sala de aula a professora conquistou uma melhor gestão da classe, com maior domínio das regras de convivência da turma. Os dados indicaram ainda que o jogo simbólico favorece o desenvolvimento de atitudes de aceitação dos alunos com deficiência pelos colegas considerados normais na sala de aula, bem como favorece a autonomia, concentração, interação e participação de todos os alunos nas atividades escolares. Estes aspectos são de grande relevância para a inclusão escolar de alunos com deficiência intelectual. Destaca-se, portanto, a necessidade e a importância de se conceber a brincadeira de faz-de-conta como fonte inesgotável de prazer, socialização, criatividade e imaginação, por isso, merecedora de espaços e tempos significativos na rotina escolar das crianças.pt_BR
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