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dc.contributor.authorNobre, Eliacy dos Santos Saboya-
dc.date.accessioned2018-06-18T18:34:39Z-
dc.date.available2018-06-18T18:34:39Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationNOBRE, Eliacy dos Santos Saboya. A docência na educação de jovens e adultos: especificidades e emancipação. In: CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 11.,SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE REPRESENTAÇÕES SOCIAIS, SUBJETIVIDADE E EDUCAÇÃO, 2., SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE, 4., 23-26 set. 2013, Curitiba. Anais... Curitiba: PUCPR, 2013. p. 7647-7663.pt_BR
dc.identifier.issn2176-1396-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/33069-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEducação de Jovens e Adultospt_BR
dc.subjectDocênciapt_BR
dc.subjectEmancipaçãopt_BR
dc.titleA docência na educação de jovens e adultos: especificidades e emancipaçãopt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO principal objetivo deste artigo é investigar as e specificidades da docência na Educação de Jovens e Adultos (EJA) mediante as falas das professoras que atuam nessa modalidade de ensino. Para tanto, realizara-se entrevistas semiestruturadas com três professoras, de três escolas diferentes, que lecionam nas turmas de EJA I (1º ao 3º ano) da rede pública municipal do Crato-CE. Dialogou-se sobre: identidade e formação docente; a docência na EJA: pontos positivos e negativos; a fundamentação teórico-metodológica que embasa o que fazer docente; a afinidade com as ideias de Paulo Freire; bem como sobre as significações atribuídas à politicidade da educação via alfabetização. No que tange aos pontos positivos e negativos encontrados na docência, as professoras abordaram dez problemáticas, a saber: (i) cidadania; (ii) exclusão e preconceito; (iii) baixa autoestima dos alunos; (iv) evasão; (v) trabalho; (vi) heterogeneidade; (vii) saberes e (des) preparo do profissional da EJA; (viii) materiais didáticos (ix) juvenilização da EJA e (x) inclusão e diversidade na EJA. Ao se analisarem as falas das professoras alfabetizadoras da EJA I, verifica-se que se está dando voz aos educadores para que dialoguem sobre as especificidades desta área tão complexa e ainda tão carente de políticas públicas efetivas. Através das falas dessas três professoras, pode-se conhecer um pouco sobre os seus processos formativo s, os sujeitos que buscam essa modalidade, bem como os limites e as possibilidades do fazer pedagógico nessa área. Neste trabalho, percebeu-se que, apesar de todos os desafios: evasão, baixa autoestima, juvenilização da EJA etc., há um caráter emancipatório inerente à EJA. Ressalte-se que todas têm Paulo Freire como referencial teórico-metodológico e afirmam que há uma relação entre alfabetização e transformação social. É preciso, portanto, fortalecer a educação escolar e a formação docente, visto que, embora limitada, a escola possui uma contribuição inegável à luta das classes subalternas pela sua emancipação.pt_BR
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