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Tipo: Artigo de Evento
Título: Brinquedoteca: brincar para incluir
Autor(es): Almeida, Marcos Teodorico Pinheiro de
Costa Junior, Moacyr
Silva, Ana Cleide da
Palavras-chave: Brinquedoteca;Espaço lúdico;Grupos especiais
Data do documento: 2011
Citação: ALMEIDA, Marcos Teodorico Pinheiro de; COSTA JUNIOR, Moacyr; SILVA, Ana Cleide. Brinquedoteca: brincar para incluir. In: CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 10.,SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE REPRESENTAÇÕES SOCIAIS, SUBJETIVIDADE E EDUCAÇÃO, 1., 2011, Curitiba. Anais... Curitiba: PUCPR, 2011. p. 5649-5663.
Resumo: O presente estudo é resultado de uma investigação inicial que tem a finalidade de verificar as mudanças comportamentais apresentada pelas crianças que visitaram a Brinquedoteca de Pesquisa e Lazer da Universidade Federal do Ceará - UFC, no Instituto de Educação Física e Esporte - IEFES durante o período 2011.1. Neste trabalho destacamos a importância do brincar como forma de inclusão, focalizando a interação de crianças deficientes dentro de um espaço estruturado para brincar, pois a função dessa pesquisa é apresentar o comportamento diferenciado que essas crianças externam durante suas visitas ao espaço lúdico. As intervenções foram realizadas com os “alunos” da Escola Clinica Espaço ARAM e com a Escola de Ensino Fundamental Instituto dos Cegos que tem déficits nas áreas de cognição, linguagem (cegas, autista, paralisia cerebral, deficiência mental, múltiplas deficiências, síndrome de dow etc.) e algumas limitações motoras. A investigação aqui apresentada se classifica como um estudo de caráter qualitativo (MINAYO, 2004 e HERNÁNDEZ, 2006) e exploratório (MARTINS, 1994). A estratégia metodológica utilizada é estudo de caso (GONÇALVES, 2005) do tipo descritivo-interpretativo (MERRIAM, 1988). Além disso, optamos em realizar uma pesquisa participante (MINAYO, 2004) onde foi possível viver diferentes experiências de intervenções juntos com os sujeitos pesquisados. O objetivo do estudo foi verificar essas mudanças comportamentais durante as atividades lúdicas através de jogos livres, de construção, de fantasia e de tabuleiros junto com os acompanhantes, os professores e os ludoeducadores. A pesquisa terá continuidade em 2011.2 com duas intervenções semanais de quinze em quinze dias. As atividades realizadas foram registradas em vídeos, imagens e depoimentos das “crianças” e dos acompanhantes. Alguns resultados parciais verificados foram: Aceitação do outro, interação, tolerância, alegria, autonomia motriz, representações simbólicas de afeto e cuidado, resolução de problemas e expressão de linguagem oral. A apropriação do espaço foi plena para alguns e limitada por outros. Observamos que alguns jogos, brinquedos e materiais lúdicos foram mais utilizados e outros não.
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/33064
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