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dc.contributor.authorIrffi, Ana Sara Ribeiro Parente Cortez-
dc.date.accessioned2018-06-15T12:43:03Z-
dc.date.available2018-06-15T12:43:03Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationIRFFI, Ana Sara Ribeiro Parente Cortez. Não existe doce ruim, nem cabra bom – a invenção de um conceito para os trabalhadores do Cariri Cearense, século XIX. In: SIMPOSIO NCIONAL DE HISTORIA, 28, 2015, Florianópolis. Anais... Florianópolis: ANPUH, 2015.pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-98711-15-7-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/32919-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTrabalhadorespt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectO termo "cabra"pt_BR
dc.subjectNordestinopt_BR
dc.titleNão existe doce ruim, nem cabra bom – a invenção de um conceito para os trabalhadores do Cariri Cearense, século XIXpt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrÉ possível afirmar que o termo cabra pode ter sido tornado em um conceito? É factível pensar que ao longo do século XIX, ou mesmo, no espaço de tempo em que se tenta definir um conteúdo para a nação brasileira, uma categoria de trabalhadores foi continuamente definida de acordo com parâmetros situacionais históricos, de forma a assumir, ou mesmo agregar, novas e diferentes definições? Como é possível inferir que o termo cabra, já expressando alguns significados, passou a designar uma determinada parcela dos trabalhadores sul cearenses, ou mesmo nordestinos? Se assim for, em que medida pode um termo ser carregado de significados de maneira a tornar-se uma polissemia? [...]pt_BR
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