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dc.contributor.authorMoreira, Amanda da Silva-
dc.contributor.authorCoutinho, Luciana Gageiro-
dc.date.accessioned2018-06-13T18:28:38Z-
dc.date.available2018-06-13T18:28:38Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationMOREIRA, Amanda da Silva; COUTINHO, Luciana Gageiro. Efeitos da medicalização na travessia adolescente. Revista de Psicologia, Fortaleza, v. 9, n. 1, p. 53-63, jan./jun. 2018.pt_BR
dc.identifier.issn2179-1740 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/32856-
dc.description.abstractIn this article, we aim to think about the effects of the current medical-scientific discourse’s hegemony on the process of adolescence, from the presentation and discussion about the case of a 17 year old boy that we have followed during the years of 2013 and 2014 through a project of research-intervention, developed in outpatient child and adolescent mental health of the city of Rio de Janeiro. As we shall see, from 8 years old, this young man came to be distributed by the school to various mental health services with learning difficulties and agitation complaints in the school environment. Inserted in this way in the field of specialties (psychiatry, psychology, neurology), he was soon diagnosed with ADHD (Attention Deficit Disorder Attention Deficit Hyperactivity Disorder) and mild mental retardation. From psychoanalysis, we intend to examine how the treatment of the malaise presented by the boy by a medicalizing diagnostic categorization strengthens its difficulty in engaging in the subjectivation work of adolescence, which would allow him to assume a desiring position and to build his own discourse about himself.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Psicologiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAdolescênciapt_BR
dc.subjectPsicanálisept_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectMedicalizaçãopt_BR
dc.titleEfeitos da medicalização na travessia adolescentept_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNo presente artigo, buscaremos pensar os efeitos da hegemonia do atual discurso médico-científico sobre o processo da adolescência, a partir da apresentação e discussão do caso de um jovem de 17 anos que acompanhamos durante os anos de 2013 e 2014 através de um projeto de pesquisa-intervenção, desenvolvido em ambulatório de saúde mental infanto-juvenil da cidade do Rio de Janeiro. Como veremos, desde os 8 anos, este jovem passou a ser encaminhado pela escola a diversos serviços de saúde mental com queixas de dificuldade de aprendizagem e agitação no ambiente escolar. Inserido, deste modo, no campo das especialidades (psiquiatria, psicologia, neurologia), logo foi diagnosticado com TDAH (Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade) e retardo mental leve. A partir da psicanálise, pretendemos analisar de que modo o enquadramento do mal-estar apresentado pelo jovem dentro de uma categorização diagnóstica medicalizante reforça a sua dificuldade em se engajar no trabalho de subjetivação da adolescência, que o permitiria assumir uma posição desejante e construir um discurso próprio sobre si mesmo.pt_BR
dc.title.enMedicalization's effects in adolescence crossingpt_BR
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