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dc.contributor.authorGuerra, Andréa Máris Campos-
dc.contributor.authorAranha, Mariana da Costa-
dc.contributor.authorVidigal, Mariana Furtado-
dc.date.accessioned2018-06-13T18:27:40Z-
dc.date.available2018-06-13T18:27:40Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationGUERRA, Andréa Máris Campos; ARANHA, Mariana da Costa; VIDIGAL, Mariana Furtado. Já É quadrinho do morro: juventudes e complexidades periféricas. Revista de Psicologia, Fortaleza, v. 9, n. 1, p. 42-52, jan./jun. 2018.pt_BR
dc.identifier.issn2179-1740 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/32855-
dc.description.abstractThe article proposes a reflection about methodological strategy of intervention guided by psychoanalysis and aimed at the young, black, male and peripheral population. It aims at inflecting on structural problems such as racial prejudice, juvenile’s mortality and criminality with a view to overcoming it. For this purpose, it analyzes the importance of the speech act that presents the teenagers in the urban scene, discusses the distance between the language of the adolescents and the public services, as well as its necessary change. It presents and analyzes the report of an experience of participatory construction of a comic book, through psychoanalytic conversations carried out in the territory, which addresses the difference between ‘asphalt’ and slum, revealing a complex binary that needs to be better explored to avoid false opposition. Finally, it presents assumptions that are essentials for a youth approach because considers its authorial gesture as necessary to write their presences in the city.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Psicologiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectJuventudept_BR
dc.subjectPsicanálisept_BR
dc.subjectMetodologiapt_BR
dc.subjectIntervençãopt_BR
dc.titleJá É quadrinho do morro: juventudes e complexidades periféricaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO artigo propõe uma reflexão sobre estratégia metodológica de intervenção orientada pela psicanálise e voltada à população jovem, negra, masculina e de periferia. Visa infletir sobre problemas estruturais como preconceito racial, mortalidade e criminalidade juvenis com vistas a sua superação. Para esse fim, analisa a importância do ato de fala que presentifica o jovem na cena urbana, discute a distância entre a linguagem do jovem e aquela das estratégias públicas, bem como sua necessária mudança. Apresenta e analisa o relato de uma experiência de construção participativa de um quadrinho mangá, através de conversações psicanalíticas realizadas no território, que interpela a diferença entre asfalto e favela, revelando um binário complexo que precisa ser mais bem explorado para evitar falsas oposições. Finalmente, apresenta pressupostos que considera essenciais para uma abordagem das juventudes que considere seu gesto autoral como escrita necessária de sua presença na cidade.pt_BR
dc.title.enJá É slim comic: youths and peripheral complexitiespt_BR
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