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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCortês, Vitor Oliveira-
dc.contributor.authorVasconcellos, Diego Hoefel de-
dc.date.accessioned2018-06-01T11:25:41Z-
dc.date.available2018-06-01T11:25:41Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationCORTÊS, Vitor Oliveira; VASCONCELLOS, Diego Hoefel. Arte política ou política na arte. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Cultura Artística, 3).pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/32448-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectArtept_BR
dc.subjectPolíticapt_BR
dc.subjectEstéticapt_BR
dc.titleArte política ou política na artept_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA arte não é externa ao campo do político, uma vez que deste se apropria, na medida em que o artista sente-se impelido a realizar tal operação. O chamado ao político é, porventura, uma das ocasiões de maior intensidade do fazer artístico, no sentido de que, ao considerar esse apelo, o artista estreita suas ligações com o real ou, melhor dizendo, com a sociedade que o envolve, agindo enquanto cidadão sobre ela. E assim o faz, independentemente se a mensagem veiculada é aceita, pois este detalhe, embora importante, empalidece diante do que é um dos fundamentos de qualquer democracia: a liberdade mesmo de opinião. Dessa forma, mesmo que não atinja seu fim, mesmo que sua mensagem não seja aceita, o ponto central reside, justamente, no direito à palavra: lançando sua obra ao mundo, o artista expressa sua mensagem, portadora da sua opinião, ao mundo, assim como é permitido a qualquer cidadão, ou grupo destes. A Mostra PERCURSOS 2016 nasceu dessas inquietações que a arte, por vezes, chama-se tocada a participar. Sem dúvida, a estética da mostra deste ano, exemplificada no seu material de divulgação, envolveu um assunto intimamente político, uma vez que foi ela – ou seja, a estética – produto dos acontecimentos que, então, agitavam o cenário social brasileiro. A estratégia da mostra foi empregar a simbologia do muro, no sentido de vê-lo como uma representação das várias barreiras e obstáculos que atingem algumas das nossas liberdades, seja a nível individual ou coletivo. Quanto a essa estética, trataremos de discuti-la enquanto uma modalidade do fazer artístico ligado à atividade política, ao mesmo tempo que realizaremos um paralelo com outros exemplos do mesmo gênero de arte engajada provenientes do cinema. O trabalho será, portanto, uma apresentação que se encaixa na Comunicação Oral Convencional, necessitando-se apenas do projetor e de um computador para que, assim, seja realizado.pt_BR
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