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dc.contributor.authorVasconcellos, Dora Vianna-
dc.date.accessioned2018-05-30T14:36:17Z-
dc.date.available2018-05-30T14:36:17Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationVasconcellos, D. V. (2018)pt_BR
dc.identifier.issn2318-4620 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/32428-
dc.descriptionVASCONCELLOS, Dora Vianna. O imaginário como algo inimaginável: a sociologia rez de chaussée de Roger Bastide. Revista de Ciências Sociais, Fortaleza, v. 49, n. 1, p. 426-455, mar./jun. 2018.pt_BR
dc.description.abstractThe article dedicated to Roger Bastide intends to identify what it might be a possible bias in the author's thought, based on his notions of imaginary and unconscious. Although his attempt to identify what might be the decanting of Africa through brasilian syncretism, Bastide did not testify the existence of an independent self-representation of subalternal class. This can be detected in his studies about the black poets's lyricism in Brasil. There would be no african traces in their poetry. This assumption reveals what it might have been a possible affiliation of Bastide to Durkheim tradition because of an excessively sociological interpretation of the notions of imaginary and unconscious and an agreement with enssay of Gilberto Freyre.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Ciências Sociaispt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSociologiapt_BR
dc.subjectImagináriopt_BR
dc.subjectRoger Bastidept_BR
dc.subjectSociologypt_BR
dc.titleO imaginário como algo inimaginável: a sociologia rez de chaussée de Roger Bastidept_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO artigo dedicado a Roger Bastide pretende, a partir das noções de imaginário e inconsciente usadas pelo autor, identificar o que seria um possível viés no seu pensamento. É que, apesar de ter tentado identificar o que seria a decantação da África em meio a trama sincrética cultural brasileira, Bastide não testemunhou existir uma auto-representação independente para a camada subordinada. É o que se depreende de seus estudos sobre o lirismo dos poetas negros no Brasil. Não haveria traços africanos na poesia. Essa constatação revela o que teria sido uma possível filiação do autor à tradição durkheimiana em função de uma leitura demasiadamente sociológica das noções de imaginário e inconsciente e de uma concordância com a ensaística de Gilberto Freyre.pt_BR
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