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dc.contributor.authorEusébio, Albino José-
dc.contributor.authorMagalhães, Sônia Barbosa-
dc.date.accessioned2018-05-30T14:31:13Z-
dc.date.available2018-05-30T14:31:13Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationEusébio, A. J.; Magalhães, S. B. (2018)pt_BR
dc.identifier.issn2318-4620 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/32425-
dc.descriptionEUSÉBIO, Albino José; MAGALHÃES, Sônia Barbosa. Instabilidade político-militar, deslocamentos compulsórios e a vida cotidiana em Moçambique: uma agenda de pesquisa. Revista de Ciências Sociais, Fortaleza, v. 49, n. 1, p. 349-374, mar./jun. 2018.pt_BR
dc.description.abstractTwo decades after the end of the postindependence civil war in 1992, Mozambique experiences an instability caused by the political-military tension between the Defense and Security Forces (FDS) and the National Resistance of Mozambique (RENAMO). Thus, the country is plunged into a real war scenario, with the central region as the main center for military action. The present work aims to analyze some social effects of this military political tension in the daily life of the Mozambican people and highlight some issues for future ethnographic researches. At the same time, we criticize certain dominant discourses in the Mozambican "public arena" that, deliberately or not, reduce the social and economic effects of political-military tension to "scaring away of foreign investment" and, consequently, unfeasible development of the country. These discourses ignore, purposely or not, the socioeconomic effects of conflicts for "common citizens", especially those living in rural areas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Ciências Sociaispt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMoçambiquept_BR
dc.subjectInstabilidade político-militarpt_BR
dc.subjectDeslocamentos compulsóriospt_BR
dc.subjectVida cotidianapt_BR
dc.titleInstabilidade político-militar, deslocamentos compulsórios e a vida cotidiana em Moçambique: uma agenda de pesquisapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrDuas décadas depois do fim da Guerra Civil pós-independência, em 1992, Moçambique vive uma “tensão político-militar” envolvendo a Resistência Nacional de Moçambique (Renamo) e Forças de Defesa e Segurança (FDS). O objetivo do presente trabalho é fazer uma reflexão sobre alguns efeitos sociais dessa tensão na vida cotidiana dos moçambicanos, lançando alguns questionamentos para uma futura pesquisa etnográfica. Ao longo do trabalho, fazemos também um exame crítico de certos discursos dominantes na “arena pública” moçambicana que reduzem os efeitos socioeconômicos da atual tensão político-militar a um afugentamento dos investimentos estrangeiros e, consequentemente, inviabilização do “desenvolvimento” do país. Esses discursos invisibilizam os cotidianos efeitos socioeconômicos do atual conflito para os cidadãos comuns, especialmente aqueles que vivem nas áreas rurais, principais zonas de conflito.pt_BR
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