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dc.contributor.authorGracioso, Joel-
dc.contributor.authorParise, Maria Cecilia Isatto-
dc.date.accessioned2018-05-23T12:28:14Z-
dc.date.available2018-05-23T12:28:14Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationGracioso, J.; Parise, M. C. I. (2017)pt_BR
dc.identifier.issn1984-4255 (online)-
dc.identifier.issn1984-4247 (impresso)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/32162-
dc.descriptionGRACIOSO, Joel; PARISE, Maria Cecilia Isatto. Eu puro e empatia segundo Edith Stein. Argumentos Revista de Filosofia, Fortaleza, ano 9, n. 18, p. 60-73, jul./dez. 2017.pt_BR
dc.description.abstractIn the investigation of the sui generis experience of empathy Edith Stein uses the concept of the pure “I” with a triple purpose: (1) To demonstrate that the analysis of this experience occurs in the field of pure investigation, which always refers to the two poles of consciousness: subjective (noesis) and objective (noema); (2) Differentiate the phenomenological approach of the empathic act from other approaches donne in the empirical field (genetic, psychological, moral, ethical, etc. approach); (3) To emphasize that although the capacity to apprehend the experience of others is constitutive of the subject, the “I” always recognizes the flux that belongs to his individuality and differentiates it through otherness.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherArgumentos Revista de Filosofiapt_BR
dc.subjectEdith Steinpt_BR
dc.subjectEdmund Husserlpt_BR
dc.subjectEu puropt_BR
dc.subjectEmpatiapt_BR
dc.titleEu puro e empatia segundo Edith Steinpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNa investigação da vivência sui generis da empatia Edith Stein utiliza o conceito do Eu puro com um triplo propósito: (1) Demonstrar que a análise dessa vivência se dá no campo da investigação pura, que sempre se reporta aos dois polos da consciência: subjetivo (noesis) e objetivo (noema); (2) Diferenciar a abordagem fenomenológica do ato empático de outras abordagens feitas no campo empírico (abordagem genética, psicológica, moral, ética etc.); (3) Destacar que apesar de a capacidade de apreender a vivência alheia ser constitutiva do sujeito, o Eu sempre reconhece o fluxo que pertence à sua ipseidade e o diferencia por meio da alteridade.pt_BR
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