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dc.contributor.authorSilva, Marcelo de Almeida-
dc.date.accessioned2018-05-23T12:26:26Z-
dc.date.available2018-05-23T12:26:26Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationSilva, M. A. (2017)pt_BR
dc.identifier.issn1984-4255 (online)-
dc.identifier.issn1984-4247 (impresso)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/32155-
dc.descriptionSILVA, Marcelo de Almeida. O núcleo normativo e operacional de uma abordagem institucional a partir das obras de Nancy Fraser e Mangabeira Unger. Argumentos Revista de Filosofia, Fortaleza, ano 9, n. 18, p. 136-148, jul./dez. 2017.pt_BR
dc.description.abstractThe wish for institutional reform occupies much of the debate about public space in our time. This clamor manifests itself in a variety of forms, whether in the theory of justice, in debates about ethnic and gender relations, or in how to overcome the stagnation of the current form of social democracy, or even in those about redistribution and recognition. At the same time, the criticism of the neoinstitutionalist approach to the organizational and institutional forms we have today is also continuously present. In this context, the present paper aims to suggest that we can relate dissatisfaction with current institutional forms, with a criticism of the theory that informs the institutional reforms developed in the last decades. Finally, presenting the argument that a new institutionalist approach is necessary.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherArgumentos Revista de Filosofiapt_BR
dc.subjectSocial Democraciapt_BR
dc.subjectTeoria Institucionalpt_BR
dc.subjectReforma Institucionalpt_BR
dc.subjectSocial Democracypt_BR
dc.titleO núcleo normativo e operacional de uma abordagem institucional a partir das obras de Nancy Fraser e Mangabeira Ungerpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO clamor pela reforma das instituições ocupa grande parte do debate acerca do espaço público em nosso tempo. Este clamor se manifesta em diversas formas, seja na teoria da justiça, nos debates sobre relações étnicas e de gênero, ou naqueles sobre como superar a estagnação da forma atual da social democracia, ou mesmo naqueles sobre redistribuição e reconhecimento. Ao mesmo tempo também se faz presente de forma contínua, embora mais específica, a crítica a abordagem neoinstitucionalista das formas organizacionais e institucionais que dispomos hoje. Neste contexto, o presente texto tem por objetivo sugerir que podemos relacionar a insatisfação com as formas institucionais atuais, com uma crítica à própria teoria que informa as reformas desenvolvidas nas últimas décadas. Apresentando por fim, o argumento de que há razões para o vislumbre de uma nova abordagem institucionalista.pt_BR
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