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dc.contributor.authorDias, Antonio Francisco Lopes-
dc.date.accessioned2018-05-23T12:21:07Z-
dc.date.available2018-05-23T12:21:07Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationDias, A. F. L. (2018)pt_BR
dc.identifier.issn1984-4255 (online)-
dc.identifier.issn1984-4247 (impresso)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/32146-
dc.descriptionDIAS, Antonio Francisco Lopes. A democracia como vítima do golpe tragicômico de 2016 no Brasil. Argumentos Revista de Filosofia, Fortaleza, ano 10, n. 19, p. 62-72, jan./jun. 2018.pt_BR
dc.description.abstractKarl Marx (2011), in the work 18 Brumaire de Louis Bonaparte, reports that the philosopher Hegel commented in many passages of his writings that “all the great facts and characters of world history are staged twice.”But, Marx remarks, Hegel forgot to add that the first stage is as a “tragedy,” and the second as one as a “farce.” In Brazil, the coup d’état, which was repeated more than twice, now in 2016 became effective as a tragicomedy. Recent events in Brazil’s political history prove this thesis, with an aggravating factor: the assassination of the democracy. In 1964, the military, the bourgeois elite, and others, struck at the flawed foundations of democracy at the time when they took over dictatorially assuming command of the State (executive, legislative, and judiciary), and therefore, of social relations and practices, economic, ethic, of work, educational. In 1985, the period of “redemocratization” began, or rather, of the gestation of democracy in Brazil. However, before being reborn, the democracy underwent a new attack in 2016 when the them President Dilma Rousseff was the victim of a politico-juridicomediatic coup. The nature of this coup is tragicomic. Sometimes, the outcome of a tragicomedy is “a happy ending”. But this is not the case of the 2016 coup in Brazil. The purpose of this text is to characterize the coup of 2016 in Brazil as tragicomic and to evidence it as a murderer of democracy.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherArgumentos Revista de Filosofiapt_BR
dc.subjectDemocracia natimortapt_BR
dc.subjectGolpe político-jurídico-midiático 2016pt_BR
dc.subjectTragicomédiapt_BR
dc.subjectStillborn democracypt_BR
dc.titleA democracia como vítima do golpe tragicômico de 2016 no Brasilpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrKarl Marx (2011), na obra 18 Brumaire de Louis Bonaparte, relata que o filósofo Hegel comentou, em muitas passagens de seus escritos, “que todos os grandes fatos e personagens da história mundial são encenados duas vezes”. Porém, observa Marx, Hegel se esqueceu de acrescentar que a primeira encenação é como uma “tragédia”, e a segunda tal como uma como “farsa”. No Brasil, o golpe de Estado, que se repetiu mais de duas vezes, agora em 2016 se efetivou como uma tragicomédia. Fatos recentes da história política do Brasil provam essa tese, com um agravante: o assassinato da democracia. Em 1964, os militares, a elite burguesa etc., golpearam as combalidas bases da democracia de então ao assumirem, ditatorialmente, o comando dos poderes do Estado (executivo, legislativo e judiciário) e, por conseguinte, das relações e práticas sociais, econômicas, morais, trabalhistas, educacionais. Em 1985, inicia-se o período da “redemocratização”, ou melhor, da gestação da democracia no Brasil. Mas esta, antes de renascer, sofreu um novo ataque em 2016 quando a então Presidenta Dilma Rousseff foi vítima de um golpe de Estado de cunho político-jurídico-midiático. A natureza deste golpe é tragicômica. O desfecho de uma tragicomédia, por vezes, é “um final feliz”; mas este não é o caso do golpe 2016 no Brasil. O objetivo deste texto é caracterizar o golpe de 2016 no Brasil como tragicômico e evidenciá-lo como assassino da democracia.pt_BR
dc.title.enThe stillborn democracy as victim of the tragicomic coup of 2016 in Brazilpt_BR
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