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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/31928
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Freire, Paulo de Tarso Cavalcante | - |
dc.contributor.author | Alves, Calebe de Andrade | - |
dc.date.accessioned | 2018-05-15T21:43:56Z | - |
dc.date.available | 2018-05-15T21:43:56Z | - |
dc.date.issued | 2010 | - |
dc.identifier.citation | ALVES, C. A. Espectroscopia vibracional em ácido L-glutâmico sob altas temperaturas. 2010. 57 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Física) - Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2010. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/31928 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Raman, Espectroscopia de | pt_BR |
dc.subject | Aminoácidos | pt_BR |
dc.subject | L-glutâmico | pt_BR |
dc.title | Espectroscopia vibracional em ácido L-glutâmico sob altas temperaturas | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Neste trabalho investigou-se um dos 20 aminoácidos que compõem as proteínas encontradas nos seres vivos, o ácido L-glutâmico (C5H9NO4), por espectroscopia Raman. A região espectral estudada foi a de números de onda entre 15 cm−1 e 3235 cm−1. As amostras usadas são em forma de pó, constituído por policristais. O cristal de ácido L-glutâmico apresenta polimorfismo, podendo ocorrer em uma de duas formas, denominadas α e β , e através dos espectros Raman obtidos verificou-se que os cristais usados são da forma β . Foi feita uma classificação tentativa dos modos normais de vibração do ácido L-glutâmico baseado em outros estudos sobre aminoácidos cristalinos disponíveis na literatura. Também foram realizadas medidas de Análise Termogravimétrica (TG) e Calorimetria Diferencial de Varredura (DSC), para obter informações sobre as propriedades térmicas do material. Estas medidas indicaram que o ácido L-glutâmico apresenta uma grande estabilidade térmica até a temperatura de aproximadamente 460K, na qual ele se decompõe. Finalmente, foram feitas medidas de espectroscopia Raman a altas temperaturas (de 298K até 455K) que permitiram confirmar que não há evidência de transição de fase quando se eleva a temperatura do material até a sua temperatura de decomposição. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | FÍSICA-BACHARELADO - Monografias |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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