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dc.contributor.authorSouza, Kaline Araújo Mendes de-
dc.contributor.authorJesus, Lavínia Rodrigues de-
dc.date.accessioned2018-05-10T12:41:29Z-
dc.date.available2018-05-10T12:41:29Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationSOUZA, Kaline Araújo Mendes de; JESUS, Lavínia Rodrigues de. Observações de dados singulares da criança em atividade de reescrita. IN: Anais da Jornada do Grupo de Estudos Linguísticos do Nordeste, Natal, 04 - 07 de set 2012. Anais... Natal: EDUFRN, 2012.pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-7273-930-6-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/31825-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAquisição da língua escritapt_BR
dc.subjectCriançãpt_BR
dc.subjectNarrativas Infantispt_BR
dc.titleObservações de dados singulares da criança em atividade de reescritapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste trabalho tem por objetivo analisar dados singulares de crianças, na fase inicial da aquisição da língua escrita, em atividade de reescrita, desenvolvida a partir da consagrada narrativa infantil Chapeuzinho Vermelho, e refletir sobre a relação que tais sujeitos estabelecem com a escrita, na fase anteriormente mencionada. Para a coleta e tratamento dos dados da investigação realizada, adotamos o enfoque do paradigma indiciário, modelo epistemológico fundado no singular (GINZBURG, 1986), em diálogo com o quadro teórico-metodológico do interacionismo sócio-discursivo (ISD) (BRONCKART, 1999), que pretende dar conta da problemática das relações entre linguagem e desenvolvimento humano. O paradigma indiciário considera que os dados singulares podem ser reveladores daquilo que se deseja conhecer e trata-se de uma modalidade de inferência que consiste na busca de uma conclusão pela interpretação dos indícios. Já o ISD entende os indivíduos como aqueles que assumem papéis discursivos em situações reais de interlocução sócio-historicamente marcadas. A análise dos dados observados mostra que nem toda reescrita que as crianças fizeram do seu texto foi motivada por interferências do texto-fonte. O trabalho com os dados de reescrita de crianças revelou comportamentos singulares que indicam a possibilidade de se trabalhar com esse tipo de corpus com vistas à caracterização e construção do estilo de sujeitos particulares, ao longo do processo de aquisição da escrita. Além disso, verificou-se que a relação que os participantes da pesquisa desenvolvem com a língua está marcada por uma tradição prescritiva, que valoriza a noção de língua como código, sem levar em conta os parâmetros sócio-subjetivos da ação de linguagem. [...]pt_BR
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