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dc.contributor.authorSilva, Karoline Queiroz e-
dc.date.accessioned2018-04-12T12:45:05Z-
dc.date.available2018-04-12T12:45:05Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationSILVA, Karoline Queiroz e. Viva as almas da barragem!: a construção da caminhada da seca, Senador Pompeu-CE (1982-2012). In: ENCONTRO INTERNACIONAL. HISTÓRIA, MEMÓRIA, ORALIDADE E CULTURA 10., 03 a 06 de setembro de 2012. Fortaleza. Anais.... Fortaleza: Universidade Estadual do Ceará, 2012.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/30965-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSecapt_BR
dc.subjectMemóriaspt_BR
dc.subjectReligiosidadept_BR
dc.titleViva as almas da barragem!: a construção da caminhada da seca, Senador Pompeu-CE (1982-2012)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEsse artigo tem por objetivo analisar a construção da Caminhada da Seca, de Senador Pompeu, Ceará, entre os anos de 1982 e 2012, percebendo a articulação de dois grupos em seu interior, identificados como místico-religioso e político-religioso. A Caminhada faz referência à seca de 1932, ao Campo de Concentração do Patu e à epidemia de cólera. Os flagelados que padeceram diante da seca, chamados de “almas da barragem”, sofreram um processo de santificação junto à população local e sua memória se tornou o fio condutor da celebração e objeto de disputa entre os grupos já citados. O trabalho estabelece um diálogo entre história, memória e religiosidade, no embate entre fontes orais e escritas.pt_BR
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