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dc.contributor.authorSilva, Carolina Landim da Costa e-
dc.contributor.authorMedeiros, Francisco das Chagas-
dc.date.accessioned2018-04-10T12:50:13Z-
dc.date.available2018-04-10T12:50:13Z-
dc.date.issued2018-01-
dc.identifier.citationSILVA, C. L. C. ; MEDEIROS, F. C. Avaliação endometrial histeroscópica de pacientes com câncer de mama virgens de tratamento. Rev Med UFC, Fortaleza, v. 58, n. 1, p. 21-25 , jan./mar. 2018.pt_BR
dc.identifier.issn2447-6595 (eletrônico)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/30910-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Medicina da UFCpt_BR
dc.subjectNeoplasias da Mamapt_BR
dc.subjectNeoplasias do Endométriopt_BR
dc.subjectEndométriopt_BR
dc.titleAvaliação endometrial histeroscópica de pacientes com câncer de mama virgens de tratamentopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrObjetivo: investigar os achados histeroscópicos e de biópsia endometrial em mulheres com diagnóstico de câncer de mama, virgens de tratamento, assistidas na Maternidade Escola Assis Chateaubriand – Universidade Federal do Ceará (MEAC-UFC), entre 2008 e 2015. Metodologia: série retrospectiva através de revisão de prontuário. Análise de dados realizada através do programa estatístico Epi Info. Resultados: quarenta e nove mulheres foram investigadas. Lesões endometriais foram encontradas em 31,2% (15 casos) e, dentre elas, onze tinham diagnóstico histológico de pólipo endometrial (73,3%), duas de leiomioma submucoso (13,3%), uma de hiperplasia endometrial sem atipias (6,7%) e 1 caso de adenocarcinoma de endométrio (6,7%). Detectou-se 33 casos de exames histeroscópicos sem alterações (68,7%). Dentre os achados histológicos desses casos, dez apresentaram endométrio secretor (30,3%), seis apresentaram endométrio proliferativo (18,2%), um apresentou endométrio cístico senil (3,0%) e fitas de endométrio típico cuboidal foram encontradas em 1 caso (3,0%). Em um caso foi diagnosticado endométrio disfuncional (3,0%). Apurou-se, ainda, sete casos de atrofia endometrial (21,2%) e sete biópsias inconclusivas (21,2%). Conclusão: a presença de alterações endometriais em pacientes com câncer de mama sem tratamento prévio demonstrou não ser evento raro. Deve‑se considerar avaliação endometrial pré-tratamento dessas pacientes, especialmente daquelas pós-menopausa, obesas, de idade avançada e que utilizarão tamoxifeno.pt_BR
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