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dc.contributor.advisorDamasceno, Marta Maria Coelho-
dc.contributor.authorFragoso, Luciana Vládia Carvalhêdo-
dc.date.accessioned2018-03-21T11:42:55Z-
dc.date.available2018-03-21T11:42:55Z-
dc.date.issued2016-12-21-
dc.identifier.citationFRAGOSO, L. V. C. Efetividade e segurança da insulina em bolus versus em infusão contínua, no controle glicêmico de pacientes no pós operatório de transplante hepático. 2016. 88 f. Tese (Doutorado em Enfermagem) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/30466-
dc.description.abstractLiterature still presents controversy as to the best and safest method of glycemic control (intermittent or continuous) and target range in critically ill patients, comprising those who undergo liver transplantation. In the perspective of transplantation, this is an important subject given the deleterious effects of hyperglycemia and/or hypoglycemia on the patient and graft. In this context, this study aimed to analyze the effectiveness and safety of basal-bolus insulin therapy versus continuous insulin infusion in the glycemic control of patients in the immediate postoperative period of liver transplantation. It was a pragmatic, open-label, prospective clinical trial study conducted with 42 participants, divided into two groups (case and control), with 21 each, in the immediate postoperative period of liver transplantation. Participants in the case and control group received continuous insulin infusion and basal-bolus insulin therapy, respectively, from capillary glycaemia of 150mg/dl. Research Ethics Committee (CEP) of the Federal University of Ceará/PROPESQ approved the study under protocol No. 1,063,210. Furthermore, it was registered in the Brazilian Clinical Trials Registry (ReBEC), number RBR-9Y5tbp. There were no statistically significant differences from the time of glycemic reduction to the target range between the case and control groups among transplanted patients (p=0.919). About the presence of hypoglycemia (p=0.500) and the initial glycemic value (p=0.345), there were no statistically significant differences. Final value of glycaemia in the postoperative ICU was lower and statistically significant in the continuous infusion pump group in relation to the basal-bolus group (p<0.001). Additionally, the glycemic reduction variation was higher and statistically significant in the case group (p=0.041). Continuous infusion pump method achieved better results in reducing blood glucose values. The groups presented no differences regarding the time to reach the target range, hypoglycemia cases, and clinical outcomes. Based on the variation and final value of glycaemia, it was concluded that the continuous insulin infusion method was more effective in the glycemic control of patients in the postoperative period of liver transplantation.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCuidados de Enfermagempt_BR
dc.subjectEfetividadept_BR
dc.subjectHiperglicemiapt_BR
dc.subjectHipoglicemiapt_BR
dc.subjectPeríodo Pós-Operatóriopt_BR
dc.subjectSistemas de Infusão de Insulinapt_BR
dc.subjectTransplante de Fígadopt_BR
dc.titleEfetividade e segurança da insulina em bolus versus em infusão contínua, no controle glicêmico de pacientes no pós operatório de transplante hepáticopt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstract-ptbrNa literatura, ainda, existe controvérsia quanto ao melhor e mais seguro método de controle glicêmico (intermitente ou contínuo) e faixa alvo da glicemia em pacientes críticos, no qual se insere o que se submete ao transplante de fígado. Na perspectiva do transplante, o assunto interessa devido aos efeitos deletérios da hiperglicemia e/ou hipoglicemia ao paciente e enxerto. Neste sentido, o objetivo foi analisar a efetividade e segurança da insulina em bolus versus em infusão contínua, no controle glicêmico de pacientes no pós-operatório imediato de transplante hepático. O estudo foi do tipo ensaio clínico pragmático, aberto, prospectivo, com 42 participantes, segregados em dois grupos (caso e controle), 21 cada, em pós-operatório imediato de transplante hepático. Os participantes do grupo BIC e BOLUS receberam como intervenção insulinoterapia em infusão contínua e em bolus, respectivamente, a partir de glicemia capilar de 150mg/dl. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP), da Universidade Federal do Ceará/PROPESQ, sob parecer nº 1.063.210. Ademais, foi cadastrado no Registro Brasileiro de Ensaios Clínicos (REBEC), conforme número de RBR- 9Y5tbp. Não identificamos estatística significante, entre as técnicas de insulinoterapia, quanto ao tempo de redução da glicemia (p=0,919), presença de hipoglicemia (p=0,500) e o valor inicial da glicemia (p= 0,345). Identificou-se valor final da glicemia na UTI pós-operatória menor e estatisticamente significante no grupo bomba de infusão contínua em relação ao bolus (p<0.001). Ademais, a variação de redução glicêmica foi maior e estatisticamente significante, no grupo BIC (p = 0,041). O método contínuo por bomba de infusão contínua obteve melhores resultados quanto à redução dos valores da glicemia. Em relação aos casos de hipoglicemia e desfechos clínicos, não houve diferenças entre os grupos. Com base na variação e no valor glicêmico final, conclui-se que o método da infusão contínua foi mais efetivo e seguro no controle glicêmico de pacientes no pós-operatório de transplante hepático.pt_BR
dc.title.enEffectiveness and safety of bolus insulin versus continuous infusion in the glycemic control of patients in the postoperative period of liver transplantationpt_BR
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