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dc.contributor.advisorMatos, Paulo Rogério Faustino-
dc.contributor.authorSampaio, Glaylson Rodrigues-
dc.date.accessioned2018-03-20T17:22:09Z-
dc.date.available2018-03-20T17:22:09Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationSAMPAIO, Glaylson Rodrigues. Nível de home bias em fundos de investimentos brasileiros : uma aplicação de extensões do value at risk. 2013. 60 f. Trabalho de Conclusão de Curso (graduação em Ciências Atuariais) - Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Economia, Administração, Atuária e Contabilidade, Fortaleza, 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/30449-
dc.description.abstractAlthough literature demonstrates that it is possible to mitigate risks and even raise earnings through international diversification, investors prefer, almost exclusively, domestic assets, a phenomenon known as home bias. In this study, we investigated the participation of the foreign assets in the portfolio composition of Brazilian investment funds and their contribution in terms of risk and performance. It is proposed the Value at Risk (VaR) approach to model the volatility of theoretical portfolios used in the empirical practice. Since their return series violate the assumptions of normality and homoscedasticity, we suggest Laplace distribution for all data adjustments and the ARMA-GARCH framework for modeling the conditional parameters along the time. It appears that VaR´s specifications with these characteristics and at the confidence level of 99% pass every coverage tests. Finally, it appears that the portfolios composed by funds that invest outside the country incur in more risks, however, earn higher returns during the period.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectFundos de investimentospt_BR
dc.subjectFinançaspt_BR
dc.titleNível de home bias em fundos de investimentos brasileiros: uma aplicação de extensões do value at riskpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrNão obstante a literatura demonstre ser possível mitigar riscos e, até mesmo, elevar os ganhos por meio da diversificação internacional, os investidores preferem, quase que exclusivamente, os ativos domésticos, fenômeno esse conhecido como home bias. Neste estudo, investiga-se a participação de ativos do exterior na composição de carteiras de fundos de investimentos brasileiros e sua contribuição em termos de risco e performance. Propõe-se o Value at Risk (VaR) para modelação da volatilidade das carteiras teóricas utilizadas no exercício empírico. Dado que suas séries de retornos violam os pressupostos de normalidade e homocedasticidade, sugere-se o uso da distribuição de Laplace para ajuste dos dados e o arcabouço ARMA-GARCH para modelação dos parâmetros condicionais ao longo do tempo. Constata-se que as especificações de VaR com essas características e ao nível de confiança de 99% passam em todos os testes de cobertura. Por fim, verifica-se que as carteiras formadas com fundos que investem fora incorrem em mais riscos, porém, auferem maiores retornos no período.pt_BR
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