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dc.contributor.authorAlves, Maria Kellynia Farias-
dc.date.accessioned2018-02-27T14:00:19Z-
dc.date.available2018-02-27T14:00:19Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationAlves, M. K. F. (2016)pt_BR
dc.identifier.issn2448-0495-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/29941-
dc.descriptionALVES, Maria Kellynia Farias. A didática afrorreferenciada entra na roda: experiências com EJA e formação de professores. In: SEMINÁRIO ARTEFATOS DA CULTURA NEGRA. AFROBRASILIDADES: CULTURA, RELIGIOSIDADE E EDUCAÇÃO, 7., 19 a 23 de setembro de 2016, Crato(CE), Juazeiro do Norte (CE), Bodocó (PE). Anais... Juazeiro do Norte (CE): Universidade Regional do Cariri, 2016. p. 470-479.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDidática Afroreferenciadapt_BR
dc.subjectEducação de Jovens e Adultospt_BR
dc.subjectFormação de Professorespt_BR
dc.titleA didática afrorreferenciada entra na roda: experiências com EJA e formação de professorespt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente trabalho é um recorte de uma pesquisa que trata das reflexões surgidas nas experiências de formação de professores de EJA, visando elaborar estratégias para fortalecer a implementação da Lei 10.639/03 no âmbito do Projovem Urbano, na perspectiva da pretagogia, da literatura oral afrodescendente e da produção didática. Dados revelam que a maioria dos alunos na EJA, em particular os de programas como o Projovem Urbano, se auto-afirmam negros. No entanto o tema é tratado de maneira fragmentada, em especial nesta modalidade. Os sujeitos da pesquisa foram os estudantes e professores do Projovem Urbano de escolas de Fortaleza e um grupo de estudantes da graduação em Pedagogia-UFC. O referencial teórico que guiou nossas reflexões tem como base a produção de Petit;Silva (2011), Petit(2015), Cunha (2010), Gomes(2012, 2003), Munanga(2010,2000), Silva(2003), Oliveira (2005, 2003, 2008), dentre outros. A metodologia teve inspiração sociopoética com os círculos de cultura sociopoetizados (tema gerador resistência negra) e a pretagogia. Conclui-se que a didática afroreferenciada se ampara nos princípios e pressupostos da cosmovisão africana e afrodescendente, podendo contribuir para a reinvenção do currículo e didática na EJA.pt_BR
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