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dc.contributor.authorBarbosa, Lícia Maia-
dc.contributor.authorQueiroz, Zuleide Fernandes de-
dc.date.accessioned2018-02-27T14:00:00Z-
dc.date.available2018-02-27T14:00:00Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationBarbosa, L. M.; Queiroz, Z. F. (2016)pt_BR
dc.identifier.issn2448-0495-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/29939-
dc.descriptionBARBOSA, Lícia Maia; QUEIROZ, Zuleide Fernandes de. Sou mulher, sou do funk, sou da periferia: conhecendo Carol de Niterói. In: SEMINÁRIO ARTEFATOS DA CULTURA NEGRA. AFROBRASILIDADES: CULTURA, RELIGIOSIDADE E EDUCAÇÃO, 7., 19 a 23 de setembro de 2016, Crato(CE), Juazeiro do Norte (CE), Bodocó (PE). Anais... Juazeiro do Norte (CE): Universidade Regional do Cariri, 2016. p. 335.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectFemininopt_BR
dc.subjectFunkpt_BR
dc.subjectPeriferiapt_BR
dc.subjectJuventudept_BR
dc.titleSou mulher, sou do funk, sou da periferia: conhecendo Carol de Niteróipt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEste artigo analisa a inserção do feminismo nas comunidades periféricas a partir da participação efetiva das mulheres no espaço musical, em especial das mulheres negras. Tomamos como recorte temático um estudo das músicas da funkeira carioca Mc Carol. Partimos da hipótese de que, como mulher negra, pobre e da periferia, ela demonstra a realidade das favelas e das mulheres que nelas habitam. Ela também mostra um tipo de mulher que não se deixa abater, saindo das situações de machismo revertendo-as para si, num feminismo que chamamos de “informal”, ou seja, que não conhece as teorias de gênero, mas entende que mulheres devem ter direitos iguais aos homens. A pesquisa de base documental busca referências em escritos sobre a temática e em notícias acerca do feminino, Funk e periferia. Utilizamos o método qualitativo para a análise das músicas “Largar de barriga”, “Meu namorado é um otário” e “Jorginho me empresta a 12”. O estudo nos possibilitou compreender a atitude de Mc Carol em suas letras. Acreditamos que essa abordagem a deixa próxima de outras mulheres jovens das periferias, influenciando-as na busca do seu espaço na sociedade, na convivência com o masculino, na sua identidade de gênero e na sua autodeclaração étnico-racial.pt_BR
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