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dc.contributor.authorNobile, Rodrigo Orlandi-
dc.date.accessioned2018-02-16T18:08:06Z-
dc.date.available2018-02-16T18:08:06Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.citationNOBILE, Rodrigo Orlandi. Apologia dos Bárbaros: ensaios contra o império. Trajetos - Revista de História da UFC, Fortaleza, v. 6, n. 11, p. 163-166, jun. 2008. Resenha da obra de: DAVIS, Mike. Apologia dos Bárbaros: ensaios contra o império. São Paulo: Boitempo, 2008.pt_BR
dc.identifier.issn1676-3033-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/29727-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherTrajetos Revista de História UFCpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLeitura marxistapt_BR
dc.subjectDogmatismospt_BR
dc.subjectEsquematismospt_BR
dc.subjectFiliação teóricapt_BR
dc.titleResenha de Apologia dos Bárbaros: ensaios contra o impériopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNada mais apropriado em ano de eleição majoritária, que lançar um livro que disseque a conjuntura política interna de um país, bem como a sua política externa. Mais apropriado ainda é o fato do livro tratar da potência imperial contemporânea e ser escrito por um dos mais originais e rigorosos intelectuais marxistas dos Estados Unidos. Rapidamente, o leitor perceberá que Apologia dos bárbaros propicia uma leitura marxista oxigenada, muito distante dos esquematismos e dogmatismos que muitas vezes desmerecem essa filiação teórica. O urbanista Mike Davis é um intelectual de origem humilde - na juventude ganhava a vida como caminhoneiro em Los Angeles - e escreveu textos de referência em sua área como Cidade de quartzo e Planeta Favela, que se tornaram rapidamente referência obrigatória entre aqueles que se ocupam da problemática das cidades. Davis justificou que uma das razões da escolha do tema seria que as grandes cidades - principalmente suas periferias - estão se tornando pontos geopolíticos onde se darão os enfrentamentos políticos fundamentais dos próximos anos; onde urbanização da pobreza significa urbanização das resistências, forjando os novos sujeitos revolucionários do século XXI.pt_BR
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