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dc.contributor.advisorCoelho, Antonio Carlos Dias-
dc.contributor.authorSampaio, Vinicius de Castro Alves-
dc.date.accessioned2018-02-09T17:35:39Z-
dc.date.available2018-02-09T17:35:39Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.citationSAMPAIO, Vinícius de Castro Alves. Panorama dos processos de gerenciamento de riscos das empresas brasileiras de capital aberto. 2011. 102 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Economia, Administração, Atuária e Contabilidade, Programa de Pós-Graduação em Administração e Controladoria, Fortaleza-CE, 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/29627-
dc.description.abstractIn Brazil only financial institutions and insurance companies are required to have risk management processes, while the other listed companies are obliged to inform only the policy of managing market risks, objectives, strategies and instruments to manage such risks through the reference form (Formulário de Referência) issued annually to CVM. This research sought to draw a scenario of the risk management processes in use by Brazilian publicly traded companies and its regulatory context. The Brazilian scenario was compared with empirical evidence obtained from the use of risk management processes in other countries. In its typology, the research was exploratory in nature, with a qualitative and quantitative approach as to the nature. Bibliographic procedures were adopted in relation to the review of the literature and, in addition, the application of a survey sent by e-mail to 547 companies listed on the BM&FBOVESPA and considered a sample of 51 companies. The survey results showed that 54% of companies have formal processes of risk management, and among these, with regards the methodologies employed, 35% use ERM, 11% use ISO 31,000, 4% utilizes FERMA, 4% use GRCorp, and 27% use methodologies developed internally. For those companies holding informal processes, ERM methodology is used by 29% of companies while 71% use methodologies developed internally. Among the companies with formal processes, and generally with more than 15 employees involved in the process, 23% employ a CRO to coordinate internal policies for risk management. More than 50% of companies have confirmed that the endorsement on the part of executive management is that brings sustainability to the risk management process. Towards the end, it was not possible to infer a predominant theory that justifies the adherence of risk management processes by the Brazilian public companies.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectGerenciamento de riscos corporativospt_BR
dc.subjectProcessos de gerenciamento de riscospt_BR
dc.subjectControles internospt_BR
dc.subjectGovernança corporativapt_BR
dc.titlePanorama dos processos de gerenciamento de riscos das empresas brasileiras de capital abertopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNo Brasil, somente as instituições financeiras e seguradoras são obrigadas a adotar processos de gerenciamento de riscos, enquanto que as demais empresas e de capital aberto são obrigadas a informar apenas a política de gerenciamento de riscos de mercado, seus objetivos, estratégias e instrumentos para gerenciar tais riscos por meio do Formulário de Referência emitido anualmente à CVM. A pesquisa buscou traçar um panorama dos processos de gerenciamento de riscos em uso pelas empresas brasileiras de capital aberto e o seu respectivo contexto regulatório. Esse panorama brasileiro foi comparado com as evidências empíricas obtidas em relação à utilização de processos de gerenciamento de riscos em outros países. Na sua tipologia, o trabalho apresenta natureza exploratória, com abordagem qualitativa quanto aos fins e qualitativa e quantitativa quanto à natureza. Foram adotados os procedimentos bibliográficos em relação à revisão de literatura e, por complemento, o procedimento de levantamento com aplicação de um survey enviado por correio eletrônico a 547 empresas de capital aberto listadas na BM&FBOVESPA reunindo uma amostra de 51 empresas. Os resultados da pesquisa demonstraram que 54% das empresas de capital aberto possuem processos formais de gerenciamento de riscos e que dessas, em relação às metodologias mais empregadas, 35% utilizam o ERM, 11% adotam a ISO 31.000, 4% recorrem ao FERMA, 4% empregam o GRCorp, e 27% utilizam metodologias desenvolvidas internamente. Quanto às empresas que possuem processos informais, a metodologia do ERM é utilizada por 29% das empresas, enquanto que 71% se utilizam de metodologias criadas internamente. Dentre as empresas com processos formais e, geralmente, com mais de 15 pessoas envolvidas no processo, 23% empregam um CRO para coordenar as políticas internas de gerenciamento de riscos. Mais de 50% das empresas confirmaram, ainda, que o endosso por parte da gerência executiva é que proporciona sustentabilidade ao processo de gerenciamento de riscos. Por fim, os resultados não permitem inferência sobre teoria dominante que explique a adesão a processos de gerenciamento de riscos pelas sociedades por ação brasileiras de capital aberto.pt_BR
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