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dc.contributor.authorAzevedo, Rafael Sânzio de-
dc.date.accessioned2012-07-03T11:36:44Z-
dc.date.available2012-07-03T11:36:44Z-
dc.date.issued1978-
dc.identifier.citationAzevedo, R. S. (1978)pt_BR
dc.identifier.issn1018051-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/2946-
dc.descriptionAZEVEDO, Rafael Sânzio. Um poema cearence de Manoel Bandeira. Revista de Letras, Fortaleza, v.1, n. 2, 1978, p. 57-65.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevistas de Letraspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBandeira, Manuel, 1886-1968 - Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectParnasianismo - Brasilpt_BR
dc.subjectEscritores brasileiros - Parnasianismopt_BR
dc.subjectBandeira, Manuel, 1886-1968 , A Cinza das Horas, poesia - Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectAnálise do discurso literáriopt_BR
dc.titleUm poema cearence de Manoel Bandeirapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNo livro Carnaval, publicado em 1919, dois anos portanto depois de seu livro de estréia, que foi A Cinza das Horas, incluiu Manuel Bandeira uma das mais famosas sátiras ao chamado Parnasianismo (seria talvez melhor dizer Neoparnasianismo), o poema "Os Sapos", em que há referência explícita aos seguidores de Herédia, visto que [...]pt_BR
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