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dc.contributor.advisorKunz, Martine Suzanne-
dc.contributor.authorChaves, Nataly Pinho-
dc.date.accessioned2018-01-26T17:56:46Z-
dc.date.available2018-01-26T17:56:46Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationCHAVES, Nataly Pinho. Pixação: a poética do não-lugar. 2017. 159f. - Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Ceará - Programa de Pós-Graduação em Letras, Fortaleza (CE), 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/29285-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectPixaçãopt_BR
dc.subjectEscritapt_BR
dc.subjectEscriturapt_BR
dc.subjectImagept_BR
dc.subjectPoétiquept_BR
dc.titlePixação: a poética do não-lugarpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrConsiderar a pixação como poética ou mesmo tratá-la apenas como algo a ser lido na sua própria ilegibilidade é o desafio aceito pelo presente trabalho. No compartilhamento estético dos espaços – literários e geográficos –, os limites entre as linguagens, mais especificamente entre a visual e a verbal, são aqui relacionados ao evento da pixação em paralelo com a produção literária que lhe é contemporânea. Para tal abordagem, fazem-se presentes as reflexões que Agambem, Blanchot, Careri, Derrida, Didi-Huberman, dentre outros, articulam sobre a linguagem, a política, a imagem, o espaço e a escrita, reforçando as necessárias rupturas que manifestações “antiarte” e de “não-escritores” projetam como possibilidade de renascimento da arte e do mundo e como suspensão dos limites entre as linguagens.pt_BR
dc.description.abstract-frConsidérer le graffiti comme poétique ou même le traiter seulement comme quelque chose à lire dans sa propre illisibilité est le défi accepté par ce travail. Dans le partage esthétique des espaces – littéraires et géographiques, les frontières entre les langages, plus précisément entre le visuel et le verbal, sont ici liés à l'événement du graffiti en parallèle avec la production littéraire qui lui est contemporaine. Pour une telle approche, sont toujours présentes les réflexions qui Agambem, Blanchot, Careri, Derrida, Didi-Huberman, entre autres, articulent sur le langage, la politique, l'image, l'espace et l'écriture, en renforçant les ruptures nécessaires que les manifestations « anti-art » et des « non-écrivains » projettent comme possibilité de renaissance de l'art et du monde et comme suspension des frontières entre les langages.pt_BR
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