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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAraújo, Kleane Maria da Fonseca Azevedo-
dc.contributor.authorLeano, Heloisy Alves de Medeiros-
dc.contributor.authorRodrigues, Rayssa Nogueira-
dc.contributor.authorBueno, Isabela de Caux-
dc.contributor.authorLana, Francisco Carlos Félix-
dc.date.accessioned2017-12-28T17:29:06Z-
dc.date.available2017-12-28T17:29:06Z-
dc.date.issued2017-11-
dc.identifier.citationARAÚJO, K. M. F. A. et al. Epidemiological trends of leprosy in an endemic state. Rev Rene, Fortaleza, v. 18, n. 6, p. 771-78, nov./dez. 2017.pt_BR
dc.identifier.issn1517-3852 Impresso-
dc.identifier.issn2175-6783 On-line-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/28806-
dc.description.abstractObjective: to analyze the epidemiological trends of leprosy in an endemic state. Methods: ecological study of temporal trends. The data were taken from the National Disease Notification System and analyzed through a generalized linear regression using the Prais Winsten method. Results: a total of 12,134 new cases of leprosy were analyzed. There was a downward trend of -4.8% in the overall detection rate and of -6.7% in the detection rate in children under 15 years of age. The proportion of new cases of leprosy with grade 2 physical disability at diagnosis showed a stationary trend of 2.7%. It is noteworthy that the trends of epidemiological indicators of leprosy are heterogeneous among the macro-regions of the health system. Conclusion: the incidence of leprosy declined in the general population, in children under 15 years of age, and the proportion of grade 2 disability showed stability. Despite the decline, it is evident that diagnoses occur late and the transmission remains active.pt_BR
dc.language.isoenpt_BR
dc.publisherRev Renept_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectAtenção Primária à Saúdept_BR
dc.subjectHanseníasept_BR
dc.titleEpidemiological trends of leprosy in an endemic statept_BR
dc.title.alternativeTendência de indicadores epidemiológicos da hanseníase em um estado endêmicopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrObjetivo: analisar a tendência de indicadores epidemiológicos da hanseníase em um estado endêmico. Métodos: estudo ecológico de tendência temporal. Os dados foram retirados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação e a análise realizada por regressão linear generalizada pelo método de Prais Winsten. Resultados: foram analisados 12.134 casos novos de hanseníase. Observou-se tendência decrescente para taxa de detecção geral de -4,8% e para taxa de detecção em menores de 15 anos de -6,7%. A proporção de casos novos de hanseníase com grau 2 de incapacidade física no diagnóstico apresentou tendência estacionária de 2,7%. Ressalta-se que a tendência dos indicadores de hanseníase é heterogênea entre as macrorregiões de saúde. Conclusão: a incidência da hanseníase apresentou-se em decréscimo na população geral, em menores de 15 anos e estabilidade na proporção de grau 2 de incapacidade. Embora apresente declínio, evidencia-se que diagnósticos ocorrem tardiamente e a transmissão permanece ativa.pt_BR
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