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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/28597
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Marques, Marcélia | - |
dc.contributor.author | Hilbert, Klaus | - |
dc.date.accessioned | 2017-12-18T18:12:49Z | - |
dc.date.available | 2017-12-18T18:12:49Z | - |
dc.date.issued | 2009 | - |
dc.identifier.citation | pt_BR | |
dc.identifier.issn | 1676-3033 (online) | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/28597 | - |
dc.description.abstract | The Itaparica Tradition, a Brazilian prehistoric hunter-gatherer tradition, war first documented in 1969 as a lithic industry of flaked instruments by the archaeologist Valentin Calderón. Through out the cognizance process of the objects of this preterit culture, laboratorial praxis and the praxis of the elaboration of an archaeological text competed with the praxis of museological exhibitions. In the present work we attempt, on one hand, to explicit the scientific production by the materiality of the archaeological text as an enunciation of this tradition. On the other hand, the exhibit of material culture in the Museum of Archaeology and Ethnology (MAE) of the Federal University of Bahia (UFBA), establishes a boundary of cultural differentness using archaeological objects. We consider that within these two means (text and exhibit), a semiotic process is established, which affirms meaning to the objects in the scientific realm, and communication with the public in general. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Trajetos - Revista de História da UFC | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Caçadores-coletores do holoceno | pt_BR |
dc.subject | Tradição Itaparica | pt_BR |
dc.subject | Indústria lítica | pt_BR |
dc.subject | Coleção museológica | pt_BR |
dc.title | A tradição (arqueológica) Itaparica: a materialidade textual e a semantização dos objetos | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | A tradição Itaparica de caçadores e coletores da pré-história brasileira foi primeiramente documentada pelo arqueólogo Valentin Calderón, em 1969, quando do registro de uma indústria de instrumentos líticos lascados. No processo de conhecimento dos objetos desta cultura pretérita concorreram especialmente as práticas laboratoriais, as práticas de escrita arqueológica e as práticas de exibição museológica. No presente trabalho, por um lado, procuramos explicitar a produção científica na materialidade dos textos arqueológicos quando da anunciação desta tradição. Por outro, a exposição das coisas da cultura material no Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE), da Universidade Federal da Bahia (UFBA), estabelece a demarcação da alteridade cultural pela via dos objetos arqueológicos. Consideramos que nessas duas instâncias (texto e exposição) se configura um processo semiótico que assegura o sentido dos objetos, tanto no âmbito científico quanto na comunicação com o público em geral. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | PPGH - Artigos publicados em revistas científicas |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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