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dc.contributor.authorCarneiro, Henrique-
dc.date.accessioned2017-12-18T18:10:41Z-
dc.date.available2017-12-18T18:10:41Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.citationCARNEIRO, Henrique. O saber indígena e os naturalistas europeus. Trajetos - Revista de História da UFC, Fortaleza, v. 7, n. 13, p. 47-66, 2009.pt_BR
dc.identifier.issn1676-3033 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/28596-
dc.description.abstractAmerican indigenous knowledge about plants exceeded that of Europeans. However, this phytotherapeutic wisdom was underrated by many naturalists, except Guilherme Piso, who stated that, in many medical cases, American Indians healed better. Plants they already knew became the source of important medicines all over the world and ethnobotanics established itself as an interdisciplinary science.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherTrajetos - Revista de História da UFCpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHistória naturalpt_BR
dc.subjectNaturalistaspt_BR
dc.subjectEtnobotânicapt_BR
dc.subjectNatural historypt_BR
dc.titleO saber indígena e os naturalistas europeuspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO saber vegetalista ameríndio excedia o conhecimento botânico europeu, mas esse saber fitoterápico foi desprezado por muitos naturalistas, exceto Guilherme Piso, que afirmou que em muitos campos da medicina os indígenas curavam melhor. As plantas por eles conhecidas se tornaram alguns dos fármacos mais importantes do mundo e a etnobotânica se tornou uma ciência interdisciplinar.pt_BR
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