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dc.contributor.authorMorais, João Kaio Cavalcante de-
dc.contributor.authorMoura, Dante Henrique-
dc.date.accessioned2017-12-18T15:27:42Z-
dc.date.available2017-12-18T15:27:42Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationMorais, J. K. C.; Moura, D. H. (2017)pt_BR
dc.identifier.issn1983-5000 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/28583-
dc.descriptionMORAIS, João Kaio Cavalcante de; MOURA, Dante Henrique. Do Taylorismo/Fordismo à acumulação flexível: implicações dos regimes de acumulação para o mundo do trabalho. Revista Labor, Fortaleza, v. 1, n. 17, p. 62-72, jan./jul. 2017.pt_BR
dc.description.abstractWork is an action of transformation of nature to meet the needs and interests of men. This sense has been expropriated by the logic of capital over the last three (3) centuries. The purpose of this article is to analyze the category of labor in the context of capital accumulation regimes. We have recourse to Marx (1980), Harvey (2014), Antunes (2009). What characterized this research as a bibliographical from a qualitative approach. From the authors' texts, we can see the existence of two (2) regimes of accumulation: Taylorism / Fordism and Flexible Accumulation. The first one had as main characteristic the mass production and the division of the work in manual and intellectual. In the second, production was more flexible, in order to meet the demands of the market, which led to significant changes in the world of work, culminating in more flexible working hours, temporary and outsourced jobs, as well as loss of rights Labor markets.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Laborpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTrabalhopt_BR
dc.subjectCapitalismopt_BR
dc.subjectFordismopt_BR
dc.subjectAcumulação flexívelpt_BR
dc.titleDo Taylorismo/Fordismo à acumulação flexível: implicações dos regimes de acumulação para o mundo do trabalhopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrComo atividade predominantemente humana, o trabalho se constitui enquanto ação de transformação da natureza para suprir as necessidades e os interesses dos homens. Apesar disso, nota-se que esse sentido foi desapropriado pela lógica do capital ao longo dos últimos três (3) séculos. Esse artigo tem como objetivo analisar a categoria trabalho no contexto dos regimes de acumulação de capital. Para isso, consultou-se os textos de Marx (1980), Harvey (2014), Antunes (2009), dentre outros. O que caracterizou essa pesquisa enquanto bibliográfica a partir de uma abordagem qualitativa. Percebeu-se, a partir dos textos dos autores, a existência de 2 (dois) regimes de acumulação: o Taylorismo/Fordismo e a Acumulação Flexível. O primeiro teve como principal característica a produção em massa e a divisão do trabalho em manual e intelectual. Já no segundo notou-se uma maior flexibilização da produção, com o intuito de atender as demandas do mercado, o que ocasionou mudanças significativas no mundo do trabalho, culminando em jornadas de trabalho mais flexíveis, empregos temporários e terceirizados, bem como perda de direitos trabalhistas.pt_BR
dc.title.enFrom Taylorism/Fordism to flexible accumulation: implications of the accumulation schemes for the world of workpt_BR
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