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Tipo: Artigo de Periódico
Título: Epidemiologia das fraturas diafisárias de tíbia em um hospital municipal de referência em traumatologia
Autor(es): Vieira Junior, Sidnei Torres
Aguiar Júnior, Antônio Pierre
Sombra, Luis Pimentel
Castro, Juvêncio Oliveira Araújo
Alves, Francisco Robson Vasconcelos
Palavras-chave: Centros de Traumatologia;Fraturas Ósseas;Epidemiologia
Data do documento: Set-2017
Instituição/Editor/Publicador: Revista de Medicina da UFC
Citação: VIEIRA JÚNIOR, S. T. et al. Epidemiologia das fraturas diafisárias de tíbia em um hospital municipal de referência em traumatologia. Rev Med UFC, Fortaleza, v. 57, n. 3, p. 12-17, set./dez. 2017.
Resumo: Objetivos: descrever o perfil epidemiológico de pacientes com fratura diafisária de tíbia tratados em um serviço de trauma em um hospital municipal terciário e comparar com a literatura nacional. Métodos: todos os pacientes admitidos neste hospital com fratura de tíbia no período de janeiro a março de 2015. Dados clínicos e sociodemográficos foram colhidos de um sistema eletrônico de registros da própria instituição. Foi realizada análise descritiva padrão, com cálculo de média e desvio padrão para variáveis numéricas e distribuição de frequência para variáveis categóricas. A análise bivariada foi realizada através do teste qui-quadrado para variáveis categóricas e Mann Whitney e Kruskal-Wallis para variáveis numéricas. Foram considerados estatisticamente significantes, valores de p menores ou iguais a 0,05. Resultados: dos 123 pacientes avaliados, 85,2% eram do sexo masculino e 14,8%, do sexo feminino. A idade média foi de 32,4 anos. No período, 122 fraturas expostas foram diagnosticadas. O tipo de fratura 42-A foi o mais prevalente (41,3%) seguido pelo tipo 42-B (34,8%) e 42-C (23,9%). As fraturas associadas mais comuns foram as do fêmur proximal (11,1%) e do platô tibial (11,1%). A estabilização temporária com fixador externo foi o tratamento adotado em todos os pacientes no departamento de emergência (100%). Para o tratamento definitivo, a osteossíntese com placa e parafusos foi o mais utilizado (37,5%). A média de internamento hospitalar foi de 24,6 dias, que é estatisticamente relacionada à quantidade de fraturas associadas. Conclusão: os pacientes tratados nessa instituição apresentam o perfil epidemiológico semelhante àquele encontrado na literatura nacional.
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/28411
ISSN: 0100-1302 (Impresso)
2447-6595 (Eletrônico)
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