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dc.contributor.authorFernandes, Geraldo Augusto-
dc.date.accessioned2017-12-08T19:57:41Z-
dc.date.available2017-12-08T19:57:41Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationFERNANDES, Geraldo Augusto. Palmeirim de Inglaterra: amor e aventuras/desventuras. Revista Entrelaces, Fortaleza, v. 1, n. 10, p. 146-151, jul./dez. 2017. Resenha da obra de: MORAES, Francisco de. Palmeirim de Inglaterra. Eds. Lênia Márcia Mongelli, Raúl César G. Fernandes, Fernando Maués. São Paulo: Ateliê Ed./Ed. Unicamp. 2016, 744p.pt_BR
dc.identifier.issn1980-4571 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/28400-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrelacespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCavalaria portuguesapt_BR
dc.subjectNovelapt_BR
dc.subjectRealidade portuguesapt_BR
dc.subjectAventuras e desventuraspt_BR
dc.titleResenha Palmeirim de Inglaterra: amor e aventuras/desventuraspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrOs editores da obra inédita no Brasil Palmeirim de Inglaterra informam que custaram-lhes onze anos para a edição definitiva desta novela de cavalaria portuguesa, pertencente ao ciclo dos Palmeirins – como se designa uma série de novelas que tem origem em Espanha com o primeiro do ciclo, Palmeirín de Oliva, de 1511, provavelmente de Francisco Vásquez, de Salamanca. Deste nasceram outras seis continuações, três delas portuguesas, as outras espanholas. O Palmeirim recentemente editado é de autoria de Francisco de Moraes e aparece pela primeira vez em 154750. As novelas de cavalaria são originárias da Inglaterra (ou da França) e surgiram a partir das canções de gesta, antigos poemas de temas guerreiros, que em Portugal foram traduzidos, com algumas modificações que buscavam adaptar as novelas à realidade portuguesa. Essas novelas circulavam entre a nobreza e, traduzidas do francês, era natural que na tradução e cópia sofressem voluntárias e involuntárias alterações com o objetivo de adaptá-las à realidade histórico-cultural de Portugal51. Diferente das novelas de cavalaria primevas, que tinham uma forte conotação religiosa e eram permeadas por ensinamentos cristãos implícitos no enredo das histórias, refletindo o culto à vida espiritual, a busca pela perfeição moral, e a valorização de qualidades morais, as novelas quinhentistas, à parte os itens de honra, bravura, castidade, lealdade, generosidade e justiça que prevalecem, primam pelo teor profano. Isso, é claro, não impede que o que permeia o texto seja certa religiosidade, mas muito mais contida – haja vista essas novelas surgirem na ascensão das ideias renascentistas do século XVI. [...]pt_BR
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