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dc.contributor.authorRibeiro, Raquel Ferreira-
dc.contributor.authorSilva, Carlos Augusto Viana da-
dc.date.accessioned2017-12-08T19:12:46Z-
dc.date.available2017-12-08T19:12:46Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationRIBEIRO, Raquel Ferreira; SILVA, Carlos Augusto Viana da. Soneto shakespeariano: entre o amor, a beleza e a herança mitológica clássica. Revista Entrelaces, Fortaleza, v. 1, n. 10, p. 10-21, jul./dez. 2017.pt_BR
dc.identifier.issn1980-4571 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/28389-
dc.description.abstractThe sonnet is the form of poetic expression created by the Italian poet Petrarch, who sings about submissive love of a man to a haughty and attractive woman. Much used form in humanistic Europe, in England of the Renaissance period was adapted to what we now call the English sonnet. Renaissance literature, like other arts and science, receives great influences from classical antiquity. William Shakespeare's sonnets sing the Love and Beauty of Renaissance thought, which rescues these ideals that is part of the Western cultural heritage from classical myths, such as Narcissus and Hippolytus, to philosophical thinking about Love in Plato’s The Symposium (1972). This article seeks possible allusions to the mentioned myths in Shakespeare’s sonnets (1997) I and III dedicated to Fair Youth, to identify in the studies of the author's poetry the handsome young man who wastes his beauty by not leaving it to posterity through conceiving offspring.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrelacespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMitopt_BR
dc.subjectBelezapt_BR
dc.subjectSoneto shakespearianopt_BR
dc.subjectMythpt_BR
dc.titleSoneto shakespeariano: entre o amor, a beleza e a herança mitológica clássicapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO soneto é a forma de expressão poética criada pelo poeta italiano Petrarca, que canta um amor submisso de homem para uma mulher altiva e atraente. Forma muito utilizada na Europa humanista, na Inglaterra do período renascentista foi adaptada para o que chamamos hoje de soneto inglês. A literatura renascentista, contudo, assim como as demais artes e a ciência, recebe grandes influências da antiguidade clássica. Os sonetos de William Shakespeare cantam o Amor e a Beleza do pensamento renascentista que, por sua vez, resgatam esta relação que faz parte da herança cultural ocidental desde os mitos clássicos, como Narciso e Hipólito, ao pensamento filosófico sobre o Amor em O Banquete, de Platão (1972). O presente artigo busca possíveis alusões aos mitos citados nos sonetos I e III, de Shakespeare (1997), dedicados a Fair Youth, para identificar nos estudos da poesia do autor, o belo jovem que desperdiça sua Beleza por não deixá-la para a posteridade através da prole.pt_BR
dc.title.enShakespearian sonnet: amid love, beauty and classical mythological heritagept_BR
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