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dc.contributor.authorVenancio, Vanessa Paulino-
dc.date.accessioned2017-12-08T11:59:10Z-
dc.date.available2017-12-08T11:59:10Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationVENANCIO, Vanessa Paulino. Imagens do eu: memória e imaginação em O Rio e Eu, de Lygia Bojunga. Revista Entrelaces, Fortaleza, v. 2, n. 9, p. 91-103, jan./jun. 2017.pt_BR
dc.identifier.issn1980-4571 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/28363-
dc.description.abstractThe memorialistic genres have had a particular relevance on Lygia Bojunga literary work. Livro – um encontro (1988), Feito à mão (1996) and O Rio e eu (1999) are those ones that takes a noticeable spot on that perspective. In her works, the Memory can be seen as a “place of reflection” that, after being problematized, settles down as a “metamemory”. In return, this metalinguistic nature is doubly presented in the works of that writer: firstly, in the process of Remembrance, discussed in terms that passes through Memory and Oblivion; and second, in the connection between Memory and Literary Creation process. This work will focus on O Rio e Eu, which narrates its “love fair” with Rio de Janeiro city. Thus, this article dialogues with the literary work Corpos escritos: Graciliano Ramos e Silviano Santiago (1992), by Wander Melo Miranda and other theoretical contributions, regarding to memory in order to perceive it as a “double file of self”, in which this “self” fragmentsitself into several, since then, as the writer goes back to her relationship with Rio de Janeiro, she stares her human condition and uncovers her.proximity with the imaginative process.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrelacespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subjectImaginaçãopt_BR
dc.subjectCriação literáriapt_BR
dc.subjectLiterary creationpt_BR
dc.titleImagens do eu: memória e imaginação em O Rio e Eu, de Lygia Bojungapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrOs gêneros memorialísticos têm um espaço de importância na obra de Lygia Bojunga. As obras Livro – um encontro (1988), Feito à mão (1996) e O Rio e eu (1999) são as que ganham destaque nessa perspectiva. Nos textos bonjungueanos, a memória pode ser vista como “lugar de reflexão” que, após ser problematizada, também se estabelece como uma espécie de “metamemória”. Por sua vez, esse caráter metalinguístico é duplamente presente nas obras da escritora: primeiro, no processo de (re)memoração, discutido em termos que perpassam a memória e o esquecimento e, segundo, na ligação entre memória e processo de criação literária. Este trabalho irá centrar-se na obra O Rio e eu, a qual narra seu “caso de amor” com a cidade do Rio de Janeiro. Desse modo, este artigo dialoga com a obra Corpos escritos: Graciliano Ramos e Silviano Santiago (1992), de Wander Melo Miranda e outros aportes teóricos no que tange à memória a fim de percebê-la como um “arquivo duplo do eu”, em que esse “eu” se fragmenta em vários, já que, à medida que a escritora remonta a sua relação com o Rio de Janeiro, ela vê sua condição humana e desvenda sua proximidade com o processo imaginativo.pt_BR
dc.title.enImages of the self: memory, imagination on O Rio e Eu, by Lygia Bojungapt_BR
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