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dc.contributor.authorVargas, João Costa-
dc.date.accessioned2017-11-23T13:58:14Z-
dc.date.available2017-11-23T13:58:14Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationVargas, J. C. (2017)pt_BR
dc.identifier.issn2318-4620 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/27900-
dc.descriptionVARGAS, João Costa. Por uma mudança de paradigma: antinegritude e antagonismo estrutural. Revista de Ciências Sociais, Fortaleza, v. 48, n. 2, p. 83-105, jul./dez. 2017.pt_BR
dc.description.abstractBy proposing the utilization of the blacknonblack analytical dyad instead of the canonical analytical dyad white-nonwhite, this article argues that the grammar of antiblackness and its asymmetrical field of ositionalities are normative, subliminal, utiquitous, transhitorical, and thus effectively immune to contestation. This grammar establishes black absence as self evident. The fact that black persons share andreproduce this antiblack symbolic universe exemplarily demonstrates this universe's naturalization and omnipresence. Blackness, even for black persons, is seen as humanity's antithesis in an antiblack world. Thus, a black consciousness that is not dependent on the grammar of antiblackness is possible only when antiblackness and the cognitive and social world that it structures are destroyed.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Ciências Sociaispt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAntinegritudept_BR
dc.subjectDiáspora negrapt_BR
dc.subjectMorte socialpt_BR
dc.subjectVida após a morte da escravidãopt_BR
dc.titlePor uma mudança de paradigma: antinegritude e antagonismo estruturalpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrAo propor a substituição da díade analítica canônica brancx-não brancx pela díade analítica negrx-não negro, esse artigo propõe que a gramática da antinegritude e seu campo assimétrico de posicionalidades são normativos, subliminares, ubíquos, transhistóricos, e assim efetivamente imunes à contestação. Esta gramática estabelece a ausência negra como auto-evidente. O fato de as pessoas negras compartilharem e reproduzirem esse universo simbólico antinegro demonstra exemplarmente a naturalização e onipresença desse universo. Isso mostra como que a negritude, mesmo para pessoas negras, é vista normativamente como a antítese da humanidade em um mundo antinegro. Consequentemente, uma consciência negra que não é dependente da gramática da antinegritude só é possível quando a antinegritude e o mundo cognitivo e social que ela alicerça são destruídos.pt_BR
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