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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCarneiro, Guilherme Arruda-
dc.contributor.authorRomero, Nirla Rodrigues-
dc.date.accessioned2017-11-21T18:14:45Z-
dc.date.available2017-11-21T18:14:45Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationCARNEIRO, Guilherme Arruda; ROMERO, Nirla Rodrigues. Salubá áfrica: conhecendo a cultura afro-brasileira. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v. 1, n. 1, 2016. (Encontro de Cultura Artística, 3)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/27619-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDança Afro-Brasileirapt_BR
dc.subjectCultura Negrapt_BR
dc.subjectPreconceitopt_BR
dc.titleSalubá África: conhecendo a cultura afro-brasileirapt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrSALUBÁ ÁFRICA O Grupo de Dança do Porangabuçu é um grupo bem eclético, vai do jazz ao popular. O balé clássico está presente, mas só para desenvolvimento da técnica. O grupo vem trabalhando mais firmemente com o jazz e dança afro-brasileira, sendo o último estilo o apresentado neste trabalho. A coreografia Salubá África nasce da necessidade de inserir a dança afro-brasileria no contexto da universidade, que colabora a Lei Federal Nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece a inclusão do ensino da história e cultura Afro-brasilera nos ensinos fundamentais e médios das escolas públicas e privadas. Trazer a cultura negra em foco, música, dança e história. Mostrar que a cultura negra vai além do período escravocrata e das marginalizadas religiões africanas. O estilo usa como estudo os movimentos ritualísticos de religiões como o Candomblé, dos orixás, mas sem o caráter litúrgico da religião. A coreografia é trabalhada a preencher todos os espaços do palco, a utilizar todas as batidas, toda a ginga e ritmo. A dança afro-brasileira é sensual e forte, ágil e impactante, a energia é sua marca. Os movimentos de quadris são evidentes. O contato com o chão é uma característica da dança. Salubá África quer transceder o belo. Quer mostrar o ritmo, a ginga, o sentimento negro. O Grupo de Dança do Porangabuçu se sente um só, sente a energia da dança, a importância do contato com esta cultura e o quanto se faz presente a exposição desta modalidade à aproximação do público para a quebra do preconceito. Participantes: Beatriz Lúcio de Alencar Barros, Cibele Souza da Penha, Guilherme Arruda Carneiro, Isabela de Sousa Evangelista, James Banner de Vasconcelos Oliveira, Jamille de Oliveria Gomes, Jéssica Raquel Gonçalves Silva, José Marcos Rodrigues Sousa Filho, Lara Cecília de Moura, Maria Jenniely Grangeiro de Almeida, Mariana Tajra de Castello Branco, Pedro Mikael da Silva Costa, Necessidades técnicas: som, notebook, iluminação, palco com linóleo.pt_BR
Aparece nas coleções:ECA - Resumo de trabalhos apresentados em eventos

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