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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorAlmeida, Custódio Luís Silva de-
dc.contributor.authorTorquato, Emanuel Marcondes de Souza-
dc.date.accessioned2017-11-14T17:49:15Z-
dc.date.available2017-11-14T17:49:15Z-
dc.date.issued2004-
dc.identifier.citationTORQUATO, E. M. de S. (2004)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/27521-
dc.descriptionTORQUATO, Emanuel Marcondes de Souza. Ética como filosofia primeira em Emannuel Lévinas. 2004. 105 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia)-Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2004.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectÉtica - Filosofiapt_BR
dc.subjectFilosofia francesapt_BR
dc.titleÉtica como filosofia primeira em Emannuel Lévinaspt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstract-ptbrO objetivo desta dissertação é a compreensão da tese principal do pensamento levinasiano: a ética como filosofia primeira. Investigamos esta questão a partir da obra pela qual Lévinas é mais conhecido e em que este pensamento é apresentado de forma mais elaborada: “Totalidade e Ininito”. Com esta afirmação ele apresenta uma crítica à filosofia nos moldes modernos – a filosofia da subjetividade –, colocando a fundamentação do conhecimento na relação com o outro, na intersubjetividade. Na base de todo o saber está a ética que Lévinas também chama de relação metafísica, um acordo mínimo necessário, respeitoso, pautado pela justiça, entre o eu e o outro. A estruturação do seu pensamento apresenta uma complexidade desencadeada pelo fato de que, embora partindo da fenomenologia, ele traz elementos ou categorias alheias ao pensamento ocidental elevando-os à posição de categorias filosóficas. Constrói, assim, a sua reflexão retomando categorias como ontologia, metafísica e ética e introduzindo termos da sabedoria judaica como revelação, epifania, escatologia e messianismo. Para entender sua tese se faz necessário compreender o significado das principais categorias utilizadas na sua construção. Para tanto esta pesquisa está estruturada a partir de três momentos: a reconstrução dos conceitos de subjetividade, metafísica e alteridade por parte de Lévinas. Uma subjetividade verdadeira, emancipada enquanto tal, só é possível enquanto se realiza como abertura para a alteridade, enquanto “desejo metafísico”. A isto Lévinas chama de “infinição do infinito”, ou seja, o infinito, com a ajuda da compreensão de Descartes, apresenta-se como inadequação à idéia de infinito no sujeito, irrompendo-o e ultrapassando. A partir daí buscamos descrever todo o processo de constituição da subjetividade partindo da sensibilidade passando pela teoria até chegar ao encontro na “epifania do rosto” possibilitador da verdadeira “paz messiânica”.pt_BR
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