Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/27163
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorBarros, Fernando Ribeiro de Moraes-
dc.contributor.authorLima, Jefferson Pinheiro-
dc.date.accessioned2017-11-07T18:24:59Z-
dc.date.available2017-11-07T18:24:59Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationLima, J. P.; Barros, F. R. M. (2017)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/27163-
dc.descriptionLIMA, Jefferson Pinheiro. A doutrina transhumanista como moral transcendente & a filosofia de Deleuze & Guattari como resistência ética imanente na contemporaneidade. 2017. 266f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2017.pt_BR
dc.description.abstractThis research seeks to present the post-humanist doctrine, conceptualise it, and present how this way of thinking has been utilising high-end current techno-scientific development (digital technology, genetic engineering, nanotechnology, artificial intelligence) as a promise of mankind‟s progressive improvement, having in its sights the total domination over life on the planet. Through the presentation of the research and discourse of some of transhumanism‟s most prominent theoreticians, this research seeks to demonstrate how the transhumanist philosophy constitutes as morally transcending through the technical overcoming of senses. Furthermore, it also seeks to establish what is the transhumanist philosophy‟s relation with the powers of the State and with cognitive capitalism and what are the ethical dangers of such an association, especially given its projections of infinite and unlimited betterment of the so-called human characteristics (super anthropocentrism with pretensions of immortality. In order to problematise and suggest ways of resisting the transhumanist intent, the works of Gilles Deleuze (1925-1995) and Félix Guattari (19301992) form the basis of this endeavour. These authors, by offering us a philosophy that affirms a purely inherent mode of thought, provide us with their concepts of selftransformation and of the body without organs, for example; intensive ways of living, of experimenting singularising ethics, that are not limited to the totalising moral of mere extended life promised by the transhumanists. Deleuze and Guattari propose life not as something to be conserved and improved upon at any cost, but a life as a potent existence that resists, that combine with other unique forces of life, not human, not majoritarian (to become animal, become child, become aboriginal), that configurates itself with the outside; a finite and non-evolving minoritarian life, that does not allow itself to be seduced by the salvationist discourse of the end of all suffering and of the perfecting in obedience to the majoritarian power, here represented by transhumanism.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDeleuzept_BR
dc.subjectGuattaript_BR
dc.subjectTranshumanismopt_BR
dc.subjectImanênciapt_BR
dc.subjectDevirpt_BR
dc.subjectTranshumanismpt_BR
dc.subjectImmanencept_BR
dc.subjectBecomept_BR
dc.titleA doutrina transhumanista como moral transcendente & a filosofia de Deleuze & Guattari como resistência ética imanente na contemporaneidadept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA presente pesquisa busca apresentar a doutrina transhumanista, conceituá-la e demonstrar como tal maneira de pensar vem se utilizando do atual desenvolvimento tecnocientífico de ponta (tecnologia digital, engenharia genética, nanotecnologia, inteligência artificial) como promessa de aprimoramento progressivo da humanidade, tendo em vista sua máxima dominação sobre a vida do planeta. Através da apresentação das pesquisas e dos discursos de alguns de seus teóricos eminentes, procura demonstrar como a filosofia transhumanista se constitui como moral transcendente, pela superação técnica do sensível. Investiga ainda qual a sua relação com os poderes de Estado e do capitalismo nomeado cognitivo, quais os perigos éticos de tal associação com suas projeções de melhoramento infinito e ilimitado das chamadas características humanas (super antropocentrismo com pretensões de imortalidade). De modo a problematizar e sugerir maneiras de resistir ao intento transhumanista, o trabalho se vale, sobretudo, da filosofia de Gilles Deleuze (1925-1995) e de Félix Guattari (1930-1992). Os autores, ao oferecerem uma filosofia que afirma um modo de pensar puramente imanente, nos proporcionam com seus conceitos de devir e corpo sem órgãos, por exemplo, maneiras intensivas de viver, de experimentar éticas singularizantes, que não se bastam na moral totalizante da mera vida extensiva prometida pelos transhumanistas. Deleuze e Guattari afirmam a vida não como algo a ser conservado e melhorado a qualquer custo, mas uma vida como existência potente que resiste, que se compõe com outras forças de vida únicas, não humanas, não majoritárias (devir-animal, devir-criança, devir-índio), que se configura com o fora, vida minoritária finita não evolutiva, que não se deixa seduzir pelos discursos salvacionistas do fim de todo o sofrimento e do aperfeiçoamento em obediência ao poder majoritário aqui representado pelo transhumanismo.pt_BR
dc.title.enThe transhumanist doctrine as transcendent moral and a philosophy of Deleuze & Guattari as immanent ethical resistance in the contemporaneitypt_BR
Aparece nas coleções:PPGFILO - Dissertações defendidas na UFC

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2017_dis_jplima.pdf2,05 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.