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dc.contributor.advisorOliveira, Christian Dennys Monteiro de-
dc.contributor.authorAguiar, Jacquicilane Honorio de-
dc.date.accessioned2017-10-26T19:14:45Z-
dc.date.available2017-10-26T19:14:45Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationAGUIAR, J. H (2017)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/26890-
dc.descriptionAGUIAR, Jacquicilane Honorio de. Cronotopia da coroação africana: mapeamento das representações simbólicas do maracatu no patrimônio da data magna em Fortaleza/CE. 2017. 122f. Dissertação (Mestrado em Geografia)-Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2017.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectPatrimôniopt_BR
dc.subjectRepresentaçõespt_BR
dc.subjectEspaço-tempo simbólicopt_BR
dc.subjectMaracatupt_BR
dc.titleCronotopia da coroação africana: mapeamento das representações simbólicas do maracatu no patrimônio da data magna em Fortaleza/CEpt_BR
dc.title.alternativeCronotopia de la coronación africana: mapeamento de las representaciones simbólicas del maracatu en el patrimonio de la fecha magna en Fortaleza/CEpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA pesquisa propõe reflexões a respeito do tempo-espaço simbólico dos Maracatus de Fortaleza, o qual conecta novas expressões fora do período carnavalesco, em diferentes espaços da cidade. Aspecto que ganhou crescente representatividade com a demarcação do 25 de março, dia oficial do maracatu e da libertação dos escravos no Ceará, transformado em feriado (Data Magna) no município de Fortaleza, Capital do Estado. As reflexões partem da relação entre Tempo Espaço Memória, tendo como base a categoria lugar, adjetivado como lugar patrimonial/ritual. Sua lugaridade (RELPH, 1976) é capturada na força da conceituação espaço-temporal (ou “cronotopia”), proposta pelo filósofo e linguista Mikhail Bakhtin (1975) para promover o acontecer do maracatu como lugar festivo, cuja reedição em diversos locais da cidade de Fortaleza busca fortalecer sua recente patrimonialização. Além disso, considera-se nas reflexões que a cronotopia do maracatu em Fortaleza enfatiza os limites contextuais das apresentações acolhendo temporalidade simbólica e discursiva própria da manifestação. Para tanto, utilizou-se a Teoria do Núcleo Central das Representações Sociais, com base em Serge Moscovici, a fim de compreender as representações simbólicas presentes nos eventos, com etapas divididas em a) revisão bibliográfica; b) análise documental de editais e relatórios da patrimonialização; c) trabalho de campo no período carnavalesco, nos 25 de março e nos 25 de cada mês; d) entrevistas semiestruturada com brincantes e participantes dos maracatus. As reflexões e considerações demonstram que a representação simbólica da manifestação está inserida em diferentes dimensões espaciais e temporais enquanto promotora de lugares rituais, com frequente necessidade de fortalecimento de articulações políticas e patrimoniais que proporcionem autonomia e visibilidade a manifestação.pt_BR
dc.description.abstract-esLa investigación propone reflexiones acerca del tiempo simbólico de los Maracatus de Fortaleza, lo cual está conectando nuevas expresiones fuera del período carnavalesco en distintos espacios de la ciudad, aspecto que ha ganado creciente representatividad con la demarcación del día 25 de marzo, día oficial del maracatu e de la liberación de los esclavos en Ceará, convertido en fiesta (Fecha Magna) en la ciudad de Fortaleza, Capital del estado. Las reflexiones salen de la relación entre TiempoEspacioMemoria tiendo como base la categoría lugar, adjetivado como lugar patrimonial/ritual. Su lugaridad es percibida en la conceptuación espacio-temporal (o “cronotopia”), propuesta por el filósofo y lingüista M. Bahktin (1975) para promover el suceder del maracatu como lugar festivo, en que la reedición en distintos locales de la ciudad de fortaleza intenta fortalecer su reciente patrimonialización. Además, se toma, en las reflexiones, que la cronotopia del maracatu de fortaleza enfatiza los limites contextuales de las presentaciones, acogiendo temporalidad simbólica y discursiva propia del maracatu. Para tanto, se utilizó la Teoría del núcleo central de las representaciones sociales, basada en Serge Moscovici, para comprender las representaciones simbólicas presentes en los eventos, con etapas divididas en a) revisión bibliográfica; b) análisis documental de avisos e informes de patrimonialización; c) trabajo de campo en el período carnavalesco, en el día 25 de marzo e en los 25 de cada mes; d) encuestas semiestructuradas con brincantes y participantes de los Maracatus.pt_BR
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