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Tipo: Artigo de Periódico
Título: À espera da seca que vem: capacidade adaptativa em comunidades rurais do semiárido
Título(s) alternativo(s): Esperando de la sequía que viene: la capacidad de adaptación de las comunidades rurales en el Semiárido brasileño
Título em inglês: Waiting for the coming drought: adaptive capacity in rural communities of the Brazilian semiarid
Autor(es): Mancal, Ansu
Lima, Patrícia Verônica Pinheiro Sales
Khan, Ahmad Saeed
Mayorga, Maria Irles de Oliveira
Palavras-chave: Capacidade adaptativa;Vulnerabilidade climática;Políticas públicas
Data do documento: 2016
Instituição/Editor/Publicador: Revista Brasileira de Estudos da população
Citação: MANCAL, Ansu; LIMA, Patrícia Verônica Pinheiro Sales; KHAN, Ahmad Saeed; MAYORGA, Maria Irles de Oliveira. À espera da seca que vem: capacidade adaptativa em comunidades rurais do semiárido. Revista Brasileira de Estudos da População, Rio de Janeiro, v. 33, n. 2, p. 257-281, 2016.
Resumo: Este artigo avalia a disponibilidade de recursos necessários para criação de capacidade adaptativa em comunidades rurais do semiárido brasileiro. A pesquisa utiliza dados primários obtidos por meio de aplicação de questionários. Dada a grande extensão geográfica da região, adota-se como recorte uma amostra de comunidades rurais inseridas em áreas susceptíveis à desertificação no Estado do Ceará. A discussão é feita a partir de um sistema de indicadores definido por meio de consultas a especialistas (método Delphi) e subdividido em quatro dimensões da capacidade adaptativa: capital social, capital econômico, capital humano e capital natural, pressupondo que a capacidade adaptativa é definida pela disponibilidade de um conjunto de recursos capazes de promover o bem-estar local. A análise da distribuição dos indicadores selecionados mostra que as comunidades possuem baixos níveis de recursos necessários para adaptação, sendo que os pontos mais críticos são destacados na dimensão de capital humano. No contexto observado acredita-se que as ações governamentais que poderiam melhorar a capacidade adaptativa das comunidades rurais do semiárido em relação às secas não encontram ambiente social propício para expressarem seu potencial, sendo o maior desafio a adoção de estratégias integradas de educação e capacitação da população que atuem de forma transversal em todas as políticas voltadas para o desenvolvimento local.
Abstract: This article evaluates the availability of resources needed to create adaptive capacity in rural communities of the Brazilian semiarid. The research uses primary data obtained with the application of questionnaires. Given the large geographic extent of the region, rural communities inserted in areas susceptible to desertification of Ceará were selected to the sample. The discussion is made based on a system of indicators defined by consulting with experts (DELPHI - Methodology ), and divided into four dimensions of adaptive capacity: social capital, economic capital, human capital and natural capital, assuming that adaptive capacity is the availability of a set of resources to promote local welfare. The analysis of the distribution of selected indicators shows that communities have lower levels of resources needed for adaptation, and the critical points are highlighted in the human capital dimension. It is believed that government actions that could improve adaptive capacity of rural communities in the semiarid does not find userfriendly environment for expressing their potential. The biggest challenge is the adoption of integrated strategies for education, and training of the population, which act crosswise in all public policies aimed to local development.
Resumen: Este artículo evalúa la disponibilidad de los recursos necesarios para crear la capacidad de adaptación de las comunidades rurales de la región semiárida de Brasil. La investigación utiliza datos primarios obtenidos mediante la aplicación de cuestionarios. Dada la gran extensión geográfica de la región, se adopta una muestra de comunidades rurales situadas en áreasindicadores definidos con consultas a expertos (Delphi) y divididos en cuatro dimensiones de la capacidad de adaptación: capital social, capital económico, capital humano y capital natural, suponiendo que la capacidad de adaptación se define como la disponibilidad de un conjunto de recursos que puede promover el bienestar de la población. El análisis de la distribución de los indicadores seleccionados muestra que las comunidades tienen niveles bajos de los recursos necesarios para la adaptación, y los puntos más críticos están en la dimensión del capital humano. Se cree que las acciones del gobierno que podrían mejorar la capacidad de adaptación de las comunidades rurales no encuentran un ambiente social propicio para expresar su potencial, siendo el mayor reto la adopción de estrategias integradas de educación y formación de la población actuando de de forma transversal en todas las políticas de desarrollo local. propensas a la desertificación en el estado de Ceará. La discusión se produce a partir de indicadores definidos con consultas a expertos (Delphi) y divididos en cuatro dimensiones de la capacidad de adaptación: capital social, capital económico, capital humano y capital natural, suponiendo que la capacidad de adaptación se define como la disponibilidad de un conjunto de recursos que puede promover el bienestar de la población. El análisis de la distribución de los indicadores seleccionados muestra que las comunidades tienen niveles bajos de los recursos necesarios para la adaptación, y los puntos más críticos están en la dimensión del capital humano. Se cree que las acciones del gobierno que podrían mejorar la capacidad de adaptación de las comunidades rurales no encuentran un ambiente social propicio para expresar su potencial, siendo el mayor reto la adopción de estrategias integradas de educación y formación de la población actuando de de forma transversal en todas las políticas de desarrollo local.
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/26671
ISSN: 0102-3098
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
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