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dc.contributor.authorSerafim, Mônica de Souza-
dc.date.accessioned2017-10-05T11:23:54Z-
dc.date.available2017-10-05T11:23:54Z-
dc.date.issued2004-
dc.identifier.citationSERAFIM, Mônica de Souza. A expressão da futuridade em narrativas infantis. In: JORNADA NACIONAL DE ESTUDOS LINGUÍSTICOS, 20., 2004, João Pessoa. Anais... João Pessoa: GELNE, 2004, p. 1921-1934.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/26368-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherXX Jornada Nacional de Estudos Linguísticospt_BR
dc.subjectFuturidadept_BR
dc.subjectNarrativaspt_BR
dc.subjectEscritapt_BR
dc.titleA expressão da futuridade em narrativas infantispt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrVarrão definiu o verbo como “a palavra de tempo” e talvez seja por isso que verbo em alemão é Zeitwort (palavra de tempo), já que zeit = tempo e wort = palavra. Segundo a definição tradicional (cf. Cegalla 1980; Cunha 1985 e Rocha Lima 1988): verbo é a palavra que exprime ação, estado ou fenômeno da natureza. Esta definição só tem valor se vista na perspectiva do tempo, uma vez que o verbo pode exprimir também qualidade, como no caso do verbo azular: “Além, muito além daquela serra que ainda azula no horizonte, nasceu Iracema.”1 Impossível negar que palavras como inundação e tiroteio expressem ação; que chuva e trovão não sejam fenômeno da natureza e que sono e morte não são estado; mas o mais impossível é afirmar que são verbos. Daí, considerarmos, preferivelmente, a perspectiva do tempo para caracterizar o verbo.pt_BR
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