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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSousa, Alex Monteiro de-
dc.contributor.authorSilva, Francisco Ranilson Alves-
dc.date.accessioned2017-10-04T12:11:53Z-
dc.date.available2017-10-04T12:11:53Z-
dc.date.issued2017-05-
dc.identifier.citationSOUSA, A. M. ; SILVA, F. R. A. Traço falciforme no Brasil: revisão da literatura e proposta de tecnologia de informação para orientação de profissionais da atenção primária. Rev. Med. UFC, Fortaleza, v. 57, n. 2, p. 37-43, maio/ago. 2017.pt_BR
dc.identifier.issn0100-1302 (impresso)-
dc.identifier.issn2447-6595 (eletrônico)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/26310-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Medicina da UFCpt_BR
dc.subjectAnemia Falciformept_BR
dc.subjectTraço Falciformept_BR
dc.subjectPrevalênciapt_BR
dc.titleTraço falciforme no Brasil: revisão da literatura e proposta de tecnologia de informação para orientação de profissionais da atenção primáriapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrINTRODUÇÃO: doença falciforme é uma anemia hemolítica hereditária ocasionada pela formação de uma hemoglobina mutante (Hemoglobina S), que afoiça as hemácias. O traço falciforme nomeia a condição benigna e assintomática de portador, não configurando doença. Os profissionais de atenção básica devem ser orientados sobre o teste do pezinho para hemoglobinopatias, e avaliar a necessidade de encaminhamento ao especialista. OBJETIVOS: elaborar e emitir boletim informativo e fluxograma de atendimento afim de determinar a conduta frente à criança com traço falciforme na atenção primária. METODOLOGIA: trabalho de revisão bibliográfica descritiva, documental, realizado nos web sites: scielo.com.br, bvsms.saude.gov.br, uptodate.com. DISCUSSÃO: no Brasil, acredita-se que a prevalência de traço falciforme seja de 27/1000 nascimentos, chegando até 6% de toda população negra, configurando um sério problema de saúde pública. Estudos demonstraram que conhecimento e confiança dos profissionais na condução destes casos podem aumentar significativamente com estratégias educacionais simples. CONCLUSÃO: frente à alta prevalência de traço falciforme no país, e diante da oneração ao já sobrecarregado sistema de saúde, verifica-se a necessidade de orientação dos profissionais de atenção básica para o atendimento da criança com traço falciforme.pt_BR
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