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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/26242
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Reinaldo, Gabriela Frota | - |
dc.contributor.author | Rodrigues, Isadora Meneses | - |
dc.date.accessioned | 2017-10-02T22:00:59Z | - |
dc.date.available | 2017-10-02T22:00:59Z | - |
dc.date.issued | 2013 | - |
dc.identifier.citation | Rodrigues, I. M.; Reinaldo, G. F. (2013) | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/26242 | - |
dc.description | RODRIGUES, Isadora Meneses. As horas: a adaptação do fluxo de consciência literária para o cinema. 2013. 66f. TCC (Graduação em Comunicação Social) - Universidade Federal do Ceará, Instituto de Cultura e Arte, Curso de Comunicação Social, Habilitação em Jornalismo, Fortaleza (CE), 2013. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Literatura | pt_BR |
dc.subject | Cinema | pt_BR |
dc.subject | Adaptação | pt_BR |
dc.subject | Fluxo de Consciência | pt_BR |
dc.title | As horas: a adaptação do fluxo de consciência literária para o cinema | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Esta monografia tem por objetivo investigar a adaptação cinematográfica As Horas (2002), filme de Stephen Daldry baseado no romance homônimo de Michael Cunninghan (1998). No livro, a técnica literária do fluxo de consciência é usada para representar as percepções subjetivas dos personagens. Tendo como base a teoria desenvolvida por Robert Humphrey (1976) sobre o uso do fluxo de consciência na literatura, o nosso intuito é identificar e analisar as estratégias fílmicas usadas por Daldry para traduzir em códigos de linguagem audiovisual o estado psíquico dos personagens do romance-fonte. Para isso, trabalharemos autores que possibilitam enxergar a adaptação cinematográfica como um processo de transformação e recriação do texto original, como Julio Plaza, Robert Stam, André Lefevere e Haroldo de Campos. Partimos do pressuposto de que o fluxo de consciência está presente em As Horas como uma referência intertextual ao estilo de escrita desenvolvido pela escritora inglesa Virginia Woolf no romance Mrs. Dalloway (1925). O estudo desse processos intertextuais será feito à luz da teoria da intertextualidade de Julia Kristeva, do dialogismo de Mikhail Bakhtin e da transtextualidade de Gérard Genette. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | JORNALISMO - Monografias |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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