Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/26219
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFreire, Ítalo Aguiar-
dc.contributor.authorMenezes Neto, Gerardo Cristino de-
dc.contributor.authorLima, Roberto Vinícius de Carvalho-
dc.contributor.authorTeixeira, Vicente de Paulo Pinto-
dc.date.accessioned2017-10-02T13:56:38Z-
dc.date.available2017-10-02T13:56:38Z-
dc.date.issued2017-05-
dc.identifier.citationFREIRE, Í. A. et al. Analgesia pós-operatória imediata por infiltração de bupivacaína 0,25% com epinefrina em ferida de colecistectomia aberta: um ensaio clínico randomizado. Rev. Med. UFC, Fortaleza, v. 57, n. 2, p. 20-25, maio/ago. 2017.pt_BR
dc.identifier.issn0100-1302 (impresso)-
dc.identifier.issn2447-6595 (eletrônico)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/26219-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Medicina da UFCpt_BR
dc.subjectAnalgesiapt_BR
dc.subjectBupivacaínapt_BR
dc.subjectNáuseapt_BR
dc.titleAnalgesia pós-operatória imediata por infiltração de bupivacaína 0,25% com epinefrina em ferida de colecistectomia aberta: um ensaio clínico randomizadopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrObjetivo: avaliar a analgesia e algumas variáveis associadas ao bem-estar pós-operatório como náuseas e vômitos em pacientes submetidos à infiltração de bupivacaína 0,25% com epinefrina em ferida operatória de colecistectomia aberta comparados ao grupo infiltrado com solução salina. Metodologia: trata-se de um ensaio clínico randomizado e duplo-cego, envolvendo 40 pacientes com indicação de colecistectomia aberta. Os escores obtidos da Escala Visual Numérica de dor foram submetidas ao método de Fisher (α = 0,05) que enfocavam um intervalo de 4 horas no pós-operatório. O consumo de morfina, os tempos de resgate analgésico (teste de Mann-Whitney; α = 0,05) e a frequência de náuseas e vômitos também foram observados. Resultados: a intensidade de dor e a frequência de solicitações de analgesia de resgate no grupo infiltrado com bupivacaína foi estatisticamente menor que a do grupo infiltrado com solução salina, porém o consumo de opioide não foi diferente quando comparados (p > 0,05). A incidência de náuseas e vômitos não foi estatisticamente diferente na comparação dos grupos. Conclusão: a infiltração de ferida operatória com bupivacaína se mostrou eficiente para analgesia no pós-operatório imediato de colecistectomia aberta.pt_BR
Aparece nas coleções:DMC - Artigos publicados em revistas científicas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2017_art_iafreire.pdf717,85 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.