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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/26083
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Vitorino, Inês | - |
dc.contributor.author | Correa, Edgel Joseph Teles | - |
dc.date.accessioned | 2017-09-26T10:56:09Z | - |
dc.date.available | 2017-09-26T10:56:09Z | - |
dc.date.issued | 2009 | - |
dc.identifier.citation | Correa, E. J. T.; Vitorino, I. (2009) | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/26083 | - |
dc.description | CORREA, Edgel Joseph Teles; VITORINO, Inês. A construção do imaginário coletivo em torno do mito 'Rainha dos Baixinhos' com a estréia do programa 'Xou da Xuxa'. 2009. 63f. TCC (graduação em Comunicação Social) - Universidade Federal do Ceará, Instituto de Cultura e Arte, Curso de Comunicação Social, Habilitação em Jornalismo, Fortaleza (CE), 2009. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.title | A construção do imaginário coletivo em torno do mito 'Rainha dos Baixinhos' com a estréia do programa 'Xou da Xuxa' | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Estudo sobre a construção do fenômeno midiático “Xuxa” com a estréia do programa “Xou da Xuxa”, exibido na Rede Globo a partir de 1986. Analisa a trajetória da artista, desde seu passado como modelo, quando era considerada símbolo sexual da década de 80, até se transformar em “Rainha dos Baixinhos” ao ingressar na emissora de maior destaque do País. O objetivo é mostrar como a artista, através de um marketing global competente, passou a integrar o imaginário coletivo como “fada madrinha” dos pequenos, considerando que, antes, seu trabalho era destinado unicamente ao público adulto, que, mais tarde, mesmo diante da empreitada no universo infantil, não a deixou. Através da projeção e identificação com a apresentadora, parte da sociedade da época acolheu Xuxa como “babá eletrônica” devido a condições sociais da época, como a necessidade da mulher ingressar no mercado. Os significativos índices de audiência do programa são resultados dos investimentos vultosos numa programação infantil inédita, em que o centro das atenções não eram fantoches ou desenhos animados, mas, sim, uma estrela de TV, com beleza e carisma inegáveis. Assim, a relação do público com Xuxa dá-se através de atos de projeção/identificação, uma vez que a artista despertou curiosidade de muitos pelo comportamento infantil, cuja autenticidade é questionada até hoje. Promotora de um discurso “encantado”, em que “tudo pode ser só basta acreditar”, a artista conquistou espaço cativo na programação televisiva infantil e tornou-se um lucrativo negócio para a Globo. Além das quatro horas matinais no comando do “Xou”, estava presente no dia-a-dia dos “baixinhos” nos diversos produtos lançados com seu nome, geralmente recordes de venda.Citada na mídia sempre como “Rainha”, impossível não criar essa “atmosfera poderosa” em torno de si, indispensável para ser alçada à condição de mito. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | JORNALISMO - Monografias |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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