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dc.contributor.advisorGreimann, Dirk-
dc.contributor.authorLima Filho, Maxwell Morais de-
dc.date.accessioned2017-09-25T17:08:44Z-
dc.date.available2017-09-25T17:08:44Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.citationLIMA FILHO, Maxwell Morais de. Naturalismo biológico: a solução dualista de John Searle para o problema mente-corpo. 2010. 111 f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2010.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/26077-
dc.description.abstractThe objective of this work is to propose a classification of John Searle‟s biological naturalism in one of theoretical conceptions of Philosophy of Mind. In order to do that, I will present a panoramic vision of principal theories and a presentation of theses of biological naturalism in order to compare this with those. Searle himself resist to label the biological naturalism since, according him, all theories of tradition in Philosophy of Mind start from a mistaken assumption, that is, the conceptual dualism, according to which there is a mutual exclusion between the physical and mental categories: the physical is not mental, and mental is not physical. For Searle, mental phenomena are biological and, therefore, physical. However, this does not mean that there is an ontological reduction of mental to physical, because there is an ontological distinction between these two levels – first-person ontology and third-person ontology, respectively. The problem is that with such ontological distinction, Searle ends up creating a new kind of dualism, that instead of countering the physical to the mental, opposes the objective (third-person ontology) to the subjective (first-person ontology). By defending the ontological physicalism and, at the same time, to endorse that mental events are real, causally effective and ontologically irreducible, Searle‟s conception converges at many points with the non-reductive physicalism and property dualism. I will compare the biological naturalism with both theories and – at the end – I will have subsidies to argue why classify it in one and not the other.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectFilosofia da mentept_BR
dc.subjectNaturalismo biológicopt_BR
dc.subjectJohn Searlept_BR
dc.subjectBiological naturalismpt_BR
dc.titleNaturalismo biológico: a solução dualista de John Searle para o problema mente-corpopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO objetivo deste trabalho é propor uma classificação do naturalismo biológico de John Searle em uma das concepções teóricas de Filosofia da Mente. Para tanto, apresentarei uma visão panorâmica das principais teorias e uma exposição das teses que compõem o naturalismo biológico, com o intuito de comparar este com aquelas. O próprio Searle resiste em rotular o naturalismo biológico, já que, segundo ele, todas as teorias da tradição em Filosofia da Mente partem de um pressuposto equivocado, a saber, o dualismo conceitual, segundo o qual há uma exclusão mútua entre as categorias física e mental: o físico é não mental, e o mental é não físico. Para Searle, fenômenos mentais são biológicos e, portanto, são físicos. No entanto, isso não significa que há uma redução ontológica do mental ao físico, pois existe uma distinção ontológica entre esses dois níveis – ontologia de primeira pessoa e ontologia de terceira pessoa, respectivamente. O problema é que com tal distinção ontológica, Searle acaba por criar um novo tipo de dualismo, que em vez de contrapor o físico ao mental, contrapõe o objetivo (ontologia de terceira pessoa) ao subjetivo (ontologia de primeira pessoa). Por defender o fisicalismo ontológico e, ao mesmo tempo, endossar que os eventos mentais são reais, causalmente eficazes e ontologicamente irredutíveis, a concepção de Searle converge em muitos pontos com o fisicalismo não-redutivo e com o dualismo de propriedade. Compararei o naturalismo biológico com ambas as teorias e, ao final, terei subsídios para argumentar o porquê de classificá-lo em uma delas e não na outra.pt_BR
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