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dc.contributor.authorCortez, Ana Sara Ribeiro Parente-
dc.date.accessioned2017-09-25T12:18:04Z-
dc.date.available2017-09-25T12:18:04Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationCORTEZ, Ana Sara Ribeiro Parente. "Não existe doce ruim, nem cabra bom": formação social e identidade étnica no Cariri cearense (1850-1900). In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA, 3, 2012, Fortaleza; SEMINÁRIO DE PESQUISA DO DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA – UFC, 10, 2012, Fortaleza. Anais... Fortaleza: UFC/UFPE/UFPA/UFMT, 2012.pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-4200-096-2-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/26061-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherIII Seminário Internacional História e Historiografia; X Seminário de Pesquisa do Departamento de História UFCpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFormação social-
dc.subjectIdentidade étnica-
dc.subjectCategorias raciais-
dc.titleNão existe doce ruim, nem cabra bom: formação social e identidade étnica no Cariri cearense (1850-1900)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrFreire Alemão, em toda sua trajetória pelo Ceará, resguardava o costume de registrar em seu diário as categorias raciais dos homens, mulheres e crianças que ele encontrava pelo caminho: “Há aqui muito poucos pretos, quase todo o serviço é feito por mulatos e mamelucos”. Conforme seguia em direção ao interior, este cientista ia caracterizando a gente do local como se eles apresentassem distintos aspectos que os dividissem em categorias diferentes, chegando a citar pelo menos cinco delas: pardo, preto, cabra, mulato e mameluco.pt_BR
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