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dc.contributor.advisorMaciel, Mirtes Mirian Amorim-
dc.contributor.authorVasconcelos Júnior, José Wilson-
dc.date.accessioned2017-09-23T14:55:40Z-
dc.date.available2017-09-23T14:55:40Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.citationVasconcelos Júnior, J. W.; Maciel, M. M. A. (2008)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/26056-
dc.descriptionVASCONCELOS JÚNIOR, José Wilson; MACIEL, Mirtes Mirian Amorim. Como alguém se torna o que é: ecce homo e a auto-realização, segundo Nietzsche. 2008. 128f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2008.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEgosismopt_BR
dc.subjectEterno retorno do mesmopt_BR
dc.subjectHomens de rapinapt_BR
dc.subjectBecoming what one ispt_BR
dc.subjectSelfishnesspt_BR
dc.titleComo alguém se torna o que é: ecce homo e a auto-realização, segundo Nietzschept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNesta dissertação objetiva-se analisar a realização humana segundo a perspectiva do filósofo Friedrich Nietzsche (1844-1900). Considera-se, para tanto, o processo vital circunscrito pelo subtítulo dado à autobiografia: “como alguém se torna o que é”. Privilegiando os temas tratados em Ecce Homo, intermedeiam-se as discussões com o cotejamento daqueles assuntos abordados por outras obras do Filósofo. Tornar-se o que se é constitui não apenas um cume perseguido, mas igualmente uma sobredeterminação inapelável para a filosofia de Nietzsche. Nesse caminho, ele valorizou, contra a tradição filosófica e religiosa, o cultivo de si e o amor de si como propiciadores do grande e fecundo egoísmo. Apontou para a superação de tudo aquilo que amesquinha e enfraquece o homem, elogiando o que fortalece e plenifica a vida compreendida por ele como vontade de poder em expansão. O cultivo da grande individualidade surge como contraposição, nessa filosofia, à massificação do homem pelas forças gregárias que arrebanham os “seres supérfluos” em igrejas, povos e estados. Percorrem-se, então, as ponderações de Nietzsche sobre o que ele nomeou de “casuística do egoísmo”, sua pretensa extemporaneidade, bem como se delimita aquilo designado pelo Filósofo como die Wohlgeratenheit, “a vida que vingou”. São trabalhadas, a seguir, as relações dessa vida bem lograda com as teses de Nietzsche sobre a razão, a subjetividade, o cultivo de si mediante a disciplina do guerreiro — ele próprio entendia-se como um filósofo guerreiro. Por fim, apresenta-se sua compreensão acerca do que é a máxima auto-realização depois que o último homem se configurou no niilismo característico da contemporaneidade: a figura de Zaratustra como super-homem, mestre do eterno retorno e amante do destino.pt_BR
dc.title.enHow one becomes what one is: ecce homo and self realization, according to Nietzschept_BR
Aparece nas coleções:PPGFILO - Dissertações defendidas na UFC

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